Aneel autoriza entrada em operação comercial de 131,5 MW de potência em projetos de geração eólica

Jade Stoppa Pires

Autor

Jade Stoppa Pires

Publicado

07/Abr/2021 13:53 BRT

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a entrada em operação comercial de 131,5 MW de potência em projetos de geração eólica, localizados nos estados da Bahia, Ceará e Piauí. As resoluções estão na edição desta quarta-feira, 7 de abril, do Diário Oficial da União.

A Aneel liberou as unidades geradoras UG1 a UG7, de 4,2 MW cada, totalizando 29,4 MW de capacidade instalada, da eólica Campo Largo XVII, no município de Sento Sé, na Bahia, para início da operação em teste a partir de 7 de abril de 2021. Ainda na Bahia, no município de Pindaí, a agência reguladora também liberou as unidades geradoras UG1 a UG7, de 2,35 MW cada, totalizando 16,45 MW de capacidade instalada, da eólica Inhambú 2, para início da operação em teste também a partir de 7 de abril de 2021.

No Ceará, a Aneel liberou as unidades geradoras UG3 e UG5, de 4,2 MW cada, totalizando 8,4 MW de capacidade instalada, da eólica Serrote II, localizada no município de Trairi, para início em teste a partir dessa quarta-feira, dia 7 de abril de 2021.

A agência reguladora liberou, ainda, as unidades geradoras UG1 a UG15, de 3,15 MW cada, totalizando 47,25 MW de capacidade instalada, da eólica Ventos de Santa Ângela 17, localizada no município de Lagoa do Barros do Piauí, no Piauí, para início em teste a partir de 7 de abril de 2021. Também foram liberadas pela Aneel as unidades geradoras UG1 a UG10, de 3 MW cada, totalizando 30 MW de capacidade instalada, da eólica Ventos de Santa Ângela 19, no município de Queimada Nova, também no Piauí.

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A Aneel também decidiu estabelecer a data de necessidade das instalações de transmissão referentes aos Contratos de Concessão nº 02/2019-ANEEL e 03/2019-ANEEL, de titularidade da Neoenergia Guanabara Transmissão de Energia e da Neoenergia Itabapoana Transmissão de Energia, respectivamente, para 1º de janeiro de 2022. A agência determina ainda que a entrada em operação comercial antecipada deve ocorrer simultaneamente para as instalações objeto de ambos os contratos, de forma a permitir a transmissão de energia elétrica entre as subestações Terminal Rio e Mutum, de 5 MV de capacidade instalada.