MME define garantia física de CGHs, PCHs e eólicas no Sul e Nordeste

A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético definiu os montantes de garantia física de usinas eólicas e hídricas em estados das regiões Sul e Nordeste. As portarias com as definições constam na edição desta terça-feira, 23 de novembro, no Diário Oficial da União.

Na Bahia, foram definidos os montantes de garantia física das eólicas Ventos de São Vitor 1 a Ventos de São Vitor 14, que somam 465 MW de potência instalada. A garantia física das usinas varia de 13,2 MW médios a 20,5 MW médios, a depender da potência instalada.

Ainda no Nordeste, no Rio Grande do Norte, foram definidos os montantes das eólicas Afonso Bezerra I a Afonso Bezerra IV, somando 105 MW, e garantia física entre 7,4 MW médios e 13,2 MW médios, e das eólicas Angicos I (25,2 MW) e Angicos II (29,4 MW), que ficaram em 11,1 MW médios e 12,5 MW médios, respectivamente.

No estado de Santa Catarina, foi definido em 1,89 MW médios o montante de garantia física de energia da CGH Santa Paulina (3,30 MW), no município de Leoberto Leal, e em 2,77 MW médios o montante da PCH Âmbar (5,10 MW), nos municípios de Romelândia e Flor do Sertão.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, foi definido em 0,21 MW médios o montante de garantia física da CGH Osvaldo Dino Pigozzi (0,28 MW), localizada no Rio da Glória, entre os municípios de Não-Me-Toque e Santo Antônio do Planalto, e em 0,60 MW médios o montante da CGH Mambuca (1 MW), localizada entre os municípios de Condor e Ajuricaba.

Por fim, também foi definido em 6,35 MW médios o montante de garantia física de energia da PCH Córrego Fundo (10 MW), situada no rio Pirapó, nos municípios de Colorado e Paranapoema, no estado do Paraná.