MRV&CO estima retorno de mais de R$20 milhões para condôminos com geração solar

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Publicado

05/Fev/2024 14:02 BRT

A MRV&CO estima, para os próximos 25 anos, uma economia de mais de R$ 20 milhões para os condôminos e a redução de emissão de gases equivalente a 30 mil toneladas de CO2, mediante a geração de energia solar. Desde 2017 a empresa passou a implantar sistemas de geração de energia fotovoltaica em seus empreendimentos e, atualmente, 70% dos lançamentos da MRV já são realizados com usinas fotovoltaicas.

O retorno é esperado pelos condôminos deixarem de pagar parte significativa das despesas relacionadas à conta de energia em sua taxa de condomínio devido à implantação da usina fotovoltaica e uma valorização média de 4,5% dos imóveis, impactando uma média de 39.407 famílias com a economia gerada.

Além dos condomínios, a construtora conta com duas usinas próprias: a UFV Arquelau, em Uberaba, Minas Gerais, em operação desde o final de 2020 e com potencial de geração anual de energia de 1.125 MWh, e uma usina na Bahia, inaugurada em abril de 2022, com um potencial de geração anual de 489,7 MWh.

Segundo Raphael Lafetá, diretor de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade da empresa, a MRV&CO possui metas ambiciosas em relação às mudanças climáticas.

“A MRV&CO é pioneira, no setor de construção civil, nesse movimento, e tem o papel de influenciar positivamente, demonstrando que as práticas de ESG não são apenas um compromisso, mas uma necessidade para o desenvolvimento sustentável do setor. Na cadeia da construção civil, todos ganham: a empresa, os condôminos e a sociedade em geral”, disse Lafetá.

Para a estimativa, o estudo do grupo teme como base três eixos metodológicos de avaliação: Matriz de Materialidade estratégica aos ODS, Teoria da Mudança e Retorno Social do Investimento – SROI.

Como retorno social do investimento, a MRV prevê que os condôminos recebam R$20.457.590,25 em desconto na taxa de condomínio em decorrência da economia de energia nos próximos 25 anos.

O grupo é composto por MRV, Luggo, Sensia, Urba e Resia, que têm investido em modelos energéticos mais sustentáveis. Com as usinas, a empresa ainda projeta uma redução de emissão de gases equivalente a 30 mil toneladas de CO2. Já em ações sociais conduzidos pelo grupo, o estudo prevê um retorno de mais de R$ 12 milhões, com a implementação das usinas fotovoltaicas.