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Destaques do Diário

Governo vai monitorar impacto de conflito no Oriente Médio nos preços de petróleo

O Ministério de Minas e Energia (MME) criou um grupo de trabalho para monitorar os preços do petróleo diante da conjuntura energética atual e dos impactos da situação geopolítica nos fluxos de petróleo e de seus derivados nos mercados internacional e nacional. Segundo a pasta, o principal motivo para a criação do grupo é o acirramento geopolítico no Oriente Médio, especialmente entre Irã e Israel.

Eletricista com camisa da Neoenergia Pernambuco próximo a poste da rede de distribuição

Distribuição

Depois de Bahia e Brasília, Neoenergia anuncia investimento de R$ 5 bilhões em Pernambuco

A Neoenergia Pernambuco anunciou, nesta segunda-feira, 29 de abril, investimentos de R$ 5,1 bilhões até 2028 em obras de expansão, modernização e reforço do sistema elétrico em todas as regiões do estado. O valor é 31% superior ao quinquênio anterior e tem a finalidade de disponibilizar mais energia e apoiar variados setores da economia. Apenas no decorrer de 2024, serão R$ 928 milhões investidos.

Especialistas pedem ‘pragmatismo’ em discussões sobre hidrogênio e emissões de combustíveis

Biocombustíveis

Especialistas pedem ‘pragmatismo’ em discussões sobre hidrogênio e emissões de combustíveis

O desafio da transição energética exigirá soluções variadas, aproveitando as potencialidades regionais. A diversidade de combustíveis nesse processo e o pragmatismo das discussões foram apontadas por especialistas durante o evento “Transição energética no mar - visão do Brasil”. Para Izabela Teixeira, conselheira do BNDES e ex-ministra do Meio Ambiente (2010-2016), as soluções passam por países do chamado ‘sul global’. Ela participou de painel nesta segunda-feira, 29 de abril, no evento que está sendo realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.

O coordenador dos Grupos Técnicos, Aloizio Mercadante, participa do evento de encerramento dos trabalhos dos grupos técnicos do Gabinete de Transição

Economia e Política

BNDES vai dedicar R$ 1,6 bilhão para setor de óleo e gás e planeja edital sobre indústria naval

O presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloízio Mercadante, afirmou que cerca de R$ 1,6 bilhão do Fundo da Marinha Mercante, sobre o qual o BNDES responde por 75%, será dedicado a projetos de óleo e gás. Fazem parte deste escopo projetos de descomissionamento, módulos para FPSOs, embarcações de apoio e navios-tanque. Também há expectativa de projetos com “maior descarbonização”. No total, o Fundo da Marinha Mercante deve investir R$ 6,6 bilhões neste ano, com mais R$ 5 bilhões em infraestrutura e logística, incluindo transporte fluvial. Com isso, há um salto de sete vezes nos investimentos do Fundo, que somaram R$ 707 milhões em 2023, sendo R$ 484 milhões para a área de óleo e gás.

MME inicia regulamentação da MP 1.212 e Amapá pode receber R$ 50 milhões

Distribuição

MME inicia regulamentação da MP 1.212 e Amapá pode receber R$ 50 milhões

O Ministério de Minas e Energia iniciou a regulamentação da Medida Provisória (MP) 1.212, ao permitir que recursos atualmente destinados a projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Eficiência Energética (PD&I) não destinados à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) sejam revertidos em benefício tarifário em processos conduzidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Na prática, a portaria publicada na edição desta segunda-feira, 29 de abril, do Diário Oficial da União (DOU), permite que cerca de R$ 50 milhões sejam transferidos para a Equatorial Amapá, apurou a MegaWhat.

TCU pede análise do Ministério da Fazenda sobre "gravidade" de déficit de pessoal na ANP

Óleo e Gás

TCU pede análise do Ministério da Fazenda sobre "gravidade" de déficit de pessoal na ANP

O Tribunal de Contas da União (TCU) encaminhou um pedido de análise ao Ministério da Fazenda para verificar o nível de “gravidade” do déficit de pessoal na Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em seu relatório, a corte afirma que, ao longo desses três anos da Lei 14.134, conhecida como a Nova Lei do Gás, a falta de profissionais foi apontada pela agência como um de seus principais problemas para a realização de atribuições que lhe foram imputadas pela nova legislação, prejudicando o desenvolvimento do mercado de gás natural no país.

O novo passo da Shell Energy para o setor de energia elétrica no Brasil

Conteúdo de Marca

O novo passo da Shell Energy para o setor de energia elétrica no Brasil

A marca Shell Energy está dando um novo passo no mercado de energia elétrica no mês de maio para expandir o seu público. A expansão será por meio da Prime Energy, adquirida em 2023, que vai disponibilizar o acesso aos produtos e serviços com preços competitivos e acesso à energia renovável para empresas consumidoras de energia de pequeno, médio e grande portes, tanto do ambiente de contratação livre quanto do regulado – o que significa um mercado de 14 milhões de consumidores. A Shell Energy é a marca da gigante Shell que oferece comercialização de energia elétrica, produtos ambientais e gás natural. Neste novo passo, a ideia é juntar a experiência brasileira de 15 anos da Prime Energy, que veio com 170 colaboradores e uma oferta completa de produtos, com a confiabilidade e a robustez da Shell, que completou 111 anos no Brasil em abril, e assim dar mais segurança para que os consumidores empresariais busquem alternativas para suas soluções de energia elétrica.

Solar complementada por baterias deve se tornar uma das fontes mais competitivas, estima IEA

Inovação

Solar complementada por baterias deve se tornar uma das fontes mais competitivas, estima IEA

A implantação de baterias no setor de energia cresceu 42 GW em 2023, um aumento de 130% na comparação anual, segundo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). Assim, havia 85 GW instalados no setor em 2023. Entretanto, para atingir as emissões zero até 2030, a agência calcula que o montante precisará aumentar 14 vezes, chegando a 1,2 mil GW, de forma a dar segurança a uma geração solar e eólica três vezes superior à atual.