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NOTÍCIAS DO SETORBiocombustível demanda R$ 90 bilhões até 2030 De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), até 2030, será necessário o investimento de R$ 90 bilhões para atender o consumo de biocombustíveis no Brasil. Apenas para a produção de etanol, estima-se a demanda de R$ 60 bilhões dos recursos a fim de elevar novos 17 bilhões de litros de produção. O restante dos recursos seriam usados em etanol de segunda geração e em usinas de milho e de álcool, além do transporte deste combustível. As informações são da coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S. Paulo. Índice setorial avalia setor produtivo A coluna Mercado Aberto, da Folha de S. Paulo, destaca que de acordo com índice da Comerc, o setor de autopeças apresentou uma alta de 9,29%. A avaliação destaca um desempenho positivo de 1,1% na média dos setores produtivos, apesar de queda de 2,1% e 1,8% nos setores de siderurgia e papel e celulose. O levantamento foi feito com base entre janeiro e novembro deste ano, na comparação com o mesmo período de 2017. PANORAMA DA MÍDIA Manchete do jornal O Estado de S. Paulo informa que o Brasil vai entrar 2019 no topo da lista dos países com a maior alíquota de imposto sobre o lucro das empresas em todo o mundo. A França, que hoje lidera o ranking, promoverá um corte já anunciado pelo presidente Emmanuel Macron, que prevê queda dos atuais 34,4% para 25% até 2022. A alíquota que incide sobre o lucro das empresas no Brasil é de 34%. O total de brasileiros que se declaram contrários à liberação da posse de armas de fogo aumentou desde outubro, segundo a mais recente pesquisa Datafolha. Em dezembro, 61% dos entrevistados disseram que a posse deve “ser proibida, pois representa ameaça à vida de outras pessoas”. No levantamento anterior, de outubro, 55% concordavam com essa posição. O destaque é do jornal Folha de S. Paulo. Segundo informações do jornal O Globo, os 100 primeiros dias de governo de Jair Bolsonaro, que será empossado amanhã, serão intensos. O futuro presidente tem extensa lista de medidas para retomar a confiança na economia, entregar ações na segurança pública e enfrentar crises como a dos hospitais federais no Rio. A prioridade máxima será encaminhar a reforma da Previdência. Diante das mudanças na economia e na sociedade, com os governos que vão assumir apertando o cinto para ajustar as contas, e a população vivendo cada vez mais, com menos filhos, o cidadão brasileiro não pode deixar de pensar no futuro e acumular reservas para garantir uma velhice digna. A reforma da Previdência, inadiável, segundo técnicos em gestão pública, é fundamental para cobrir o rombo do sistema, que passará de R$ 292 bilhões em 2018. O assunto é destaque na capa do Correio Braziliense.

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