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Complexo a carvão mineral Jorge Lacerda tem custos de acionamento aprovados

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Complexo a carvão mineral Jorge Lacerda tem custos de acionamento aprovados

O complexo termelétrico Jorge Lacerda, o maior a carvão mineral da América Latina, teve o custo de seu acionamento definido nesta quinta-feira, 14 de março, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em despacho publicado no Diário Oficial da União. Composto por quatro usinas, num total de 857 MW de potência, em Capivari de Baixo, em Santa Catarina, o complexo teve os custos variáveis unitários (CVUs) aprovados para carga plena e reduzida.

Foto: divulgação

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Copel hiberna UTE Figueira e estratégia será descarbonizar sua geração

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) suspendeu a operação comercial da unidade geradora UG1, de 20 MW, da UTE Figueira, no município de Figueira, estado do Paraná. Conforme trocas de cartas entre a Copel, detentora da usina, e a agência reguladora, a suspensão decorre da obstrução de uma das linhas de alimentação de carvão que ocasionou uma sequência de falhas na referida unidade geradora, com previsão de retorno inicial em outubro de 2023.

Estoque de Carvão da UTE Jorge Lacerda, da Diamante Energia - Crédito: Agência Alesc

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MME publica diretrizes para tarifas de Jorge Lacerda, maior térmica a carvão da América Latina

O ministério de Minas e Energia (MME) estabeleceu as diretrizes para cálculo do preço e elaboração do contrato de energia de reserva (CER) para contratação da energia gerada pelo Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, maior termelétrica a carvão mineral da América Latina e que foi beneficiada pelo Programa de Transição Energética Justa (TEJ) criado pela Lei nº 14.299, de 2022.

EDP vende participação e troca combustível em ativos a carvão na Espanha

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EDP vende participação e troca combustível em ativos a carvão na Espanha

A EDP divulgou a aceleração da execução do seu compromisso de ser neutra em carvão até 2025, para as centrais de Aboño na Espanha. Recentemente, a empresa deu andamento à venda da central a carvão de Pecém, no Brasil, e encerrou a central de Sines, em Portugal. Na Espanha, a companhia vai realizar a conversão da usina de Aboño II, de carvão para gás, em meados de 2025, além de uma nova parceria com o grupo industrial Corporación Masaveu, por meio da venda de uma participação de 50% em Aboño.

Cade aprova venda de UTE Porto Pecém para fundos da Mercúrio e grupo XP

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Cade aprova venda de UTE Porto Pecém para fundos da Mercúrio e grupo XP

A venda da participação da EDP na termelétrica de Pecém para a Mercurio Asset contou com a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). No parecer do Cade, a operação está dividida na aquisição, pelo Mercurio FIP de 20% e pelo Cactos FIP de 60%. A empresa havia anunciado ao mercado o acordo com a Mercurio Asset para a venda de 80% da sua participação na termelétrica. Na oportunidade, a EDP declarou que também foram acertadas as condições para a venda dos 20% restantes até o final do contrato de energia vigente.

CANDIOTA, RS, BRASIL, 07.11.11: Usina Termelétrica Presidente Médici no município de Candiota. Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini

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Eletrobras conclui venda da termelétrica de Candiota para Âmbar Energia

A Eletrobras concluiu a assinatura de contrato para a venda do complexo termelétrico de Candiota (350 MW), o único ativo a carvão do grupo, para a Âmbar Energia pelo valor de R$ 72 milhões. A usina, localizada em Candiota, no Rio Grande do Sul, é de titularidade de sua subsidiária CGT Eletrosul. Segundo a Eletrobras, a transação está sujeita a ajustes e condições precedentes usuais de mercado. “Uma vez concluída, a operação será mais um importante marco para a companhia na busca pela redução de emissões de CO2 e meta net zero em 2030, já que Candiota representa cerca de um terço das emissões totais da Eletrobras”, disse a empresa em comunicado ao mercado.

BNDES aprova financiamento para produção de carvão vegetal da Vallourec Tubos

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BNDES aprova financiamento para produção de carvão vegetal da Vallourec Tubos

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou, por meio do Fundo Clima, financiamento de R$ 54,5 milhões para a holding Vallourec Tubos do Brasil que vai investir na modernização do processo de produção de carvão vegetal, utilizado a produção de aço da empresa. “O Fundo Clima, operacionalizado pelo BNDES, possui uma modalidade exclusiva para o carvão vegetal devido à sua importância como substituto do coque na indústria siderúrgica, reduzindo as emissões de dióxido de carbono no processo de produção de aço”, afirma o presidente do banco, Aloizio Mercadante.