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Megaexpresso 25/01/2019 07:00:00

NOTÍCIAS DO SETOREnergisa vai investir R$ 2,8 bi para consolidar aquisições da Eletrobrás Segundo o jornal O Estado de S. Paulo o o grupo Energisa conseguiu mais do que dobrar seu valor de mercado de 2017 para cá após entrar na disputa dos últimos grandes negócios do setor elétrico e sair vitorioso em alguns deles. No ano passado, a companhia focou as oportunidades de compra no setor de distribuição e os leilões de transmissão de energia. Ganhou o leilão de duas concessionárias da Eletrobrás e quatro projetos de linhas de transmissão. O grupo quer consolidar as aquisições feitas no último ano. Para isso, vai investir R$ 2,8 bilhões no setor em 2019, incluindo as melhorias nas empresas compradas da Eletrobrás. O valor é quase 50% superior ao injetado nos negócios em 2018, afirma o presidente da empresa Ricardo Botelho. “Estamos entrando numa fase em que o foco serão os investimentos, especialmente nas duas distribuidoras adquiridas da Eletrobrás, que têm um padrão de eficiência muito baixo”, disse. ANA eleva monitoramento de chuva no rio Madeira A Agência Nacional de Águas (ANA) informou que a Sala de Crise do Madeira, composta por representantes do governo federal e estaduais, agências reguladoras e outros órgãos relacionados ao tema, decidiu aumentar a frequência das reuniões para acompanhamento da situação do período de cheias do rio Madeira (RO), uma vez que as previsões meteorológicas apontam a possibilidade de “precipitações importantes”. Se o rio Madeira chegar a um metro de atingir o nível da pista da BR-364 em seu trecho crítico, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) vai monitorar, com boletins diários, a situação dos níveis, vazões e operação dos reservatórios a fim de preparar as medidas necessárias para manter a rodovia em funcionamento. Os dados são do Valor Econômico. Concessões vão atrair chineses, diz embaixador O Valor Econômico informa que as grandes corporações chinesas vão dedicar atenção especial às oportunidades de entrar nos projetos do programa de concessões do governo Jair Bolsonaro. Este foi o recado do embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, ao ministro da Infraestrutura,Tarcísio de Freitas, em encontro realizado ontem. O embaixador chegou ao Brasil há cerca um mês. Ele vem cumprindo uma série de visitas oficiais à equipe de ministros do novo governo. “Claro que a área de infraestrutura é sempre uma área prioritária para China investir no Brasil, porque Brasil e China têm muita complementaridade nessa área. O capital chinês, a experiência e as tecnologias chinesas nessa área podem ser úteis para a cooperação, sobretudo, na área de logística”, disse ao Valor. Modelo de Angra 3 ainda deve ser definido O presidente da Eletrobrás, Wilson Ferreira Júnior, espera retomar com o novo governo a discussão em tomo do modelo que permitirá a conclusão das obras da usina nuclear de Angra 3. Segundo ele, dentro do processo iniciado no ano passado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que aprovou o novo prazo de início da operação da usina (janeiro de 2036) e o novo preço de referência (R$ 480 o MWh), restam agora a definição do novo modelo de negócio e a concorrência internacional para a escolha do sócio que concluirá o empreendimento, que ainda demanda aproximadamente R$ 15 bilhões cm novos investimentos. Matéria do Valor Econômico. Governo e Eletrobras começam a negociar modelo de privatização O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, vai iniciar as discussões com o novo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, sobre o total de participação da União que será diluído dentro do plano de capitalização da empresa. Ainda não está claro se o novo plano resultará na venda do controle da elétrica, mas o executivo, defensor da privatização, pretende mostrar ao governo que a desestatização trará mais valor para as ações da companhia que ficarão nas mãos da União. “Nunca tratamos da diluição. Vamos começar a tratar agora. Que vai haver uma diluição não tem dúvida”, afirmou Ferreira ao receber o Valor Econômico no novo escritório da empresa, no centro do Rio. Para ele a ideia é mostrar ao ministro que o plano que prevê a perda do controle da empresa pela União, a partir da criação de uma corporação, com “golden share” e limitação de concentração por acionistas é o que vai valorizar mais as ações do governo na companhia. PANORAMA DA MÍDIA A Folha de S. Paulo aponta que um dia após o presidente do Legislativo, Juan Guaidó, autoproclamar-se presidente da Venezuela, o ministro da Defesa afirmou que Nicolás Maduro é o “presidente legítimo” e que a oposição está dando um golpe de Estado. O general Vladimir Padrino López disse que os EUA e outros governos promovem uma guerra econômica contra a Venezuela, país com as maiores reservas de petróleo do mundo. Ainda sobre o assunto, o jornal O Estado de S. Paulo destaca que o governo de Donald Trump, convocou para amanhã uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU depois que Rússia e China criticaram os EUA por reconhecerem Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Para diplomatas e analistas internacionais, a escalada na tensão entre EUA e Rússia deve ficar no plano da retórica, e um conflito é improvável. O Globo aponta que com número de cargos muito acima da média nacional, a Alerj tem 231 postos à disposição da presidência da Casa, representando gasto de R$ 865 mil por mês com salários que vão de R$ 1mil a R$ 30,4 mil. Na Câmara dos Deputados, com 513 parlamentares, o presidente da Casa conta com 38 servidores. A Alerj, que está sob suspeita de ter assessores que repassam parte dos vencimentos para deputados, tem 70 parlamentares. O jornal Valor Econômico destaca que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), quer renovar as concessões de rodovias que vencem até o fim de seu mandato. Entre 2019 e 2022, vão expirar os contratos de pelo menos quatro estradas no Estado. O governador ressalvou que a renovação exigirá a oferta de contrapartidas por parte das atuais concessionárias. Uma delas, citou, é a redução do pedágio. O jornal Correio Braziliense destaca que o governador Ibaneis Rocha comemorou a aprovação, na Câmara Legislativa, do projeto que cria o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), que administrará o Hospital Regional de Santa Maria e mais seis unidades de pronto atendimento. Ontem o dia foi de manifestações de apoio à proposta e também de protesto de servidores. Pelo modelo, o GDF poderá, por exemplo, contratar profissionais da saúde sem fazer concursos e comprar medicamentos sem licitação.

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