Órigo Energia quer dobrar de tamanho em 2019 – MegaExpresso – edição das 10h

Os projetos da Órigo Energia, empresa do setor de energia solar, incluem investimentos da ordem de R$ 100 milhões em 2019 para dobrar sua capacidade instalada e, com isso, criar condições para duplicar a base de clientes entre pequenas e médias empresas.

A Órigo Energia possui quatro fazendas solares em Minas Gerais e quer construir mais cinco neste ano. Cada fazenda conta com investimento aproximado de R$ 25 milhões em cerca de 20 mil painéis solares e é capaz de gerar 5 MW ao mês. A informação foi publicada no jornal O Estado de S. Paulo.

PANORAMA DA MÍDIA

O presidente da Vale, Fabio Schvartsman, três diretores da mineradora e outros dez funcionários afastaram-se da empresa ontem (02/03), temporariamente, enquanto são apuradas as causas e as responsabilidades pelo rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). A informação é destaque na edição deste domingo da Folha de S. Paulo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De acordo com o jornal, a decisão foi tomada em reunião do conselho de administração da empresa, após pressão do Ministério Público Federal, do Ministério Público de Minas Gerais, da Polícia Federal e da Polícia Civil. A tragédia em Brumadinho, ocorrida no dia 25 de janeiro, deixou 186 mortos identificados até agora e outros 122 desaparecidos.

Um governo obediente às redes sociais. Reportagem do jornal O Globo aponta que essa é uma característica do governo de Jair Bolsonaro e cita, como base, estudo realizado pela startup Arquimedes, a partir de um índice que mede as manifestações das redes sociais. O governo já teria recuado cinco vezes por conta de manifestações contrárias de apoiadores.

O último recuo ocorreu na semana passada, quando Bolsonaro determinou ao ministro Sérgio Moro (Justiça) a exoneração de uma colaboradora, a cientista política Ilona Szabó, indicada para suplente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Ilona é diretora do Instituto Igarapé, ONG que faz estudos na área da segurança pública. Os apoiadores do presidente nas redes sociais criticaram a cientista por se opor à flexibilização do porte de armas.

O jornal O Estado de S. Paulo também traz matéria sobre o governo federal na edição deste domingo. A reportagem destaca que os militares já ocupam 100 cargos no 2º e 3º escalões e que esse número deve crescer com postos de comando nos portos, no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e no Instituto Chico Mendes de Conservação da Diversidade (ICMBio).

Na primeira página do Correio Braziliense, os destaques são para o carnaval.