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Petróleo atrai investidores em leilão inovador – MegaExpresso – edição das 7h

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O editorial econômico da edição de hoje (13/09) do jornal O Estado de S. Paulo aborda o resultado, considerado promissor, do primeiro leilão permanente de áreas marítimas e terrestres promovido no início da semana pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O certame reafirmou o interesse das empresas em investir na exploração e produção de petróleo no país, analisa o jornal. O editorial ressalta o ágio médio obtido em áreas exploratórias, de 61,48% e em áreas marginais, que atingiu 2.221%.

Petrobras disponibiliza nova versão de prospecto de oferta de debêntures

A Petrobras foi liberada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a retomar uma oferta pública de debêntures simples, não conversíveis em ações, que havia sido suspensa no dia 30 de agosto após a diretora financeira, Andrea Almeida, participar de evento da XP Investimentos, reproduzida na imprensa.

Ontem (12/09), a Petrobras divulgou novo cronograma da emissão. No dia 24 será encerrado o período de reserva e para o dia 25 está previsto o procedimento de bookbuilding (procedimento utilizado em oferta de ações e de papeis de renda fixa, que permite mapear o interesse dos investidores).

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O início da oferta foi marcado para 8 de outubro, quando será disponibilizado o prospecto definitivo. Após dois dias, será iniciada a negociação das debêntures na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, e, no dia 11 de outubro, será anunciado o encerramento da oferta. A notícia foi divulgada ontem à noite pelo portal Terra e outros canais de internet.

PANORAMA DA MÍDIA

A demissão do secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, preocupou membros da equipe econômica do ministro Paulo Guedes, que temem que o movimento sinalize um afrouxamento do compromisso do presidente Jair Bolsonaro com a agenda de reformas e ajuste fiscal. Este é um dos destaques da edição de hoje (13/09) do jornal O Globo. De acordo com a reportagem, o ministro incumbiu-se de entregar ao presidente sinais concretos de recuperação econômica até julho de 2020. Em troca, Bolsonaro chancelaria as ações de Guedes para a economia, mesmo as mais impopulares. Para integrantes da equipe econômica do governo, a atitude do presidente em relação a Cintra (determinando a sua demissão) sinalizou que esse compromisso poderia ser rompido por Bolsonaro antes do prazo estabelecido.

Outro destaque do Globo é o incêndio na noite de ontem (12/09) no Hospital Badim, no Maracanã, que deixou ao menos 11 mortos. Dez corpos foram retirados de dentro da unidade durante a madrugada desta sexta-feira. O jornal informa que o fogo, a princípio, teria sido provocado por um curto circuito no gerador de um dos prédios. Funcionários retiraram os pacientes do local às pressas e os colocaram nas calçadas, onde receberam atendimento. Eles foram transferidos para outros hospitais.

O Valor Econômico informa que o Banco Central Europeu (BCE) anunciou ontem (12/09) uma rodada de estímulos monetários para apoiar a economia da região do euro diante de incertezas como o conflito comercial entre os Estados Unidos e a China e o Brexit – a saída do Reino Unido da União Europeia.

O jornal O Estado de S. Paulo informa que o Ministério da Justiça prepara medida provisória para criar o que vem sendo chamado de “Lei Rouanet da Segurança Pública”, com o abatimento no Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas que fizerem doações ao Fundo Nacional de Segurança Pública. A proposta preliminar, elaborada pela equipe do ministro da Justiça, Sérgio Moro, estabelece que pessoas físicas poderiam abater até 60% das doações no Imposto de Renda. O porcentual para pessoas jurídicas, por sua vez, ficaria em torno de 40%.

A Folha de S. Paulo destaca que o Congresso prepara brecha para caixa 2 e afrouxamento do controle de partidos. O jornal informa que, já aprovado pela Câmara dos Deputados e em vias de ser votado de forma sumária pelo Senado, o projeto de lei altera regras eleitorais e partidárias e reduz a possibilidade de punição por irregularidades.

Ao mesmo tempo, a proposta amplia a possibilidade de uso de dinheiro público pelas legendas e esvazia os mecanismos de controle e transparência no uso dessas verbas. O texto, que conta com apoio de várias legendas no Congresso, foi aprovado pelo plenário da Câmara por 263 votos a 144 na última semana.

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