Em alta, etanol no tanque só vale a pena em cinco estados – Edição da Manhã

No período de 3 a 9 de março, o etanol subiu 0,15% em todo o país, enquanto no mesmo período, a gasolina teve redução de 0,11%, segundo dados da em presa Ticket Log, especializada em administração de frotas e soluções de mobilidade.

Levantamento de preços realizado pela companhia e publicado pelo site UOL Carros aponta que, hoje, o etanol só é vantajoso em cinco estados brasileiros: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba e São Paulo.

O índice aponta o custo em reais por quilômetro rodado, levando em conta o preço médio do litro do combustível e o consumo médio – fixado em 8,5 km/l para o álcool e em 11,5 km/l para a gasolina.

Enel tem projeto para incentivar uso de técnica de biogás

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A Enel Distribuição Goiás realizou, no ano passado, uma chamada pública para projetos de eficiência energética. Cinco projetos foram contemplados para atender 74 produtores rurais. Alguns desses projetos utilizam biogás como fonte de energia. Eles utilizam resíduos do agronegócio para geração de energia.

O incentivo da Enel Goiás funciona a fundo perdido e os contemplados pagam a consultoria e implantação do próprio projeto por meio de descontos na fatura de energia. Uma reportagem do jornal O Popular, de Goiás, conta como está sendo essa experiência.

PANORAMA DA MÍDIA

O Ministério da Saúde recomendou ontem (13/03) medidas mais restritivas para evitar o avanço do novo coronavírus, entre elas o isolamento voluntário por sete dias de todas as pessoas que chegam de viagens internacionais, mesmo sem sintomas, e o cancelamento de eventos com aglomerações.

O governo passa a considerar também a hipótese de realizar quarentena em locais onde a ocupação de leitos de UTI para a nova doença ultrapasse 80 %. E sugere a suspensão de aulas – adotada ontem em São Paulo. Ate ontem, havia 98 casos da doença confirmados, mas o dado está defasado porque não incluiu atualizações posteriores dos estados, o que pode levar o total do país a mais de 150 casos positivos.

“Não há uma regra única para todo o país. Cada região deve avaliar com as autoridades locais o que se deve fazer caso a caso”, disse o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Wanderson de Oliveira. Ele também afirmou que, se medidas de isolamento populacional não forem tomadas, o número de casos da doença dobrará a cada três dias. (O Estado de S. Paulo, O Globo e Folha de S. Paulo)