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Aneel inova e assina com CEB reembolso à conta de eficiência energética – Edição da Tarde

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a distribuidora CEB, do Distrito Federal, assinaram hoje (15/05) contrato de desempenho energético, que permitirá o retorno, à conta de Eficiência Energética da distribuidora, dos recursos obtidos com a economia gerada pela usina fotovoltaica instalada na sede do órgão regulador.

Em comunicado publicado em seu canal de internet, a agência informa que é a primeira vez que um órgão público assina um contrato desse tipo. A devolução dos recursos está prevista na própria regulação da Aneel sobre o Programa de Eficiência Energética. Além de garantir redução de custos para os consumidores, a medida permite que os valores voltem a financiar outras iniciativas visando o uso eficiente da energia elétrica.

A usina fotovoltaica instalada na agência em 2018 proporciona economia média de 21,6% no consumo mensal de energia. 

Petrobras está preparada para barril de petróleo a US$ 15

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O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, participou hoje (15/05) de teleconferência com analistas sobre o resultado do primeiro trimestre do ano, e o tema vem sendo abordado pela imprensa ao longo do dia.

O Correio Braziliense, por exemplo, destaca que o prejuízo recorde da estatal, de R$ 48,5 bilhões, no período é resultado de um ajuste feito pela empresa na valorização de ativos por conta do cenário de queda no preço do barril de petróleo e da queda na demanda em função da crise do coronavírus.

A reportagem informa, ainda, que a diretoria da Petrobras ressaltou que a estatal é resiliente com um barril a US$ 24, mas está preparada para que a commodity seja comercializada até US$ 15. Em 2019, o cenário apontava para US$ 65 por barril. Hoje, o Brent está cotado em pouco mais de US$ 31.

Petrobras seguirá com reajuste caso preço internacional volte a subir

A Petrobras planeja fazer novos reajustes nos preços dos combustíveis, se houver novos aumentos dos preços internacionais, afirmou hoje (15/05) o presidente da companhia, Roberto Castello Branco, durante a teleconferência para apresentação de resultados do trimestre.

“Estamos seguindo os preços internacionais. Não temos problema em fazer isso”, disse o executivo. “Se tivermos novo aumento (de preços internacionais), seguiremos em frente. Não temos problema com isso”, completou. O executivo explicou que a Petrobras faz os ajustes após observar as tendências, ao invés de ajustar os preços a cada momento. “Estamos olhando não para o preço do petróleo, mas para os preços dos combustíveis.”

Já a diretora de Refino e Gás Natural da companhia, Anelise Lara, informou que a estatal trabalha com a expectativa de uma recuperação completa da demanda por diesel e gasolina no terceiro e quarto trimestres. (Valor Econômico)

Etanol: projeto de lei cria linha de crédito para setor sucroenergético

A senadora Kátia Abreu (PP-TO) apresentou ontem (14/05) um projeto de lei que cria o Programa Emergencial de Apoio ao Setor Sucroenergético Brasileiro – linha de crédito que beneficiaria, segundo ela, produtores de etanol e cana-de-açúcar, perante a queda no consumo provocada pelo novo coronavírus.

“A redução do consumo de combustíveis provocada pela pandemia do novo coronavírus – em função das necessárias medidas de isolamento social – combinada a uma queda na cotação do petróleo produziram um efeito devastador no setor sucroenergético, ocasionando um recuo de praticamente 40% do preço do etanol e colocando-o bem abaixo de seu custo de produção”, disse.

A proposta da senadora utiliza o mesmo modelo de financiamento e de estruturação da medida provisória 944/2020, que criou o Programa Emergencial de Suporte a Empregos e oferece crédito a empresários com a finalidade de pagamento de folha salarial de seus empregados. A diferença entre os dois, segundo ela, é que o programa sugerido exige um aporte menor de recursos do Tesouro Nacional ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de R$ 7,65 bilhões. (Portal Cana Online)

PANORAMA DA MÍDIA

O ministro da Saúde, Nelson Teich, deixou hoje (15/05) o governo do presidente Jair Bolsonaro. A notícia é destaque nos principais canais de internet. O portal UOL, por exemplo, explica que a saída do ministro acontece menos de um mês após ele substituir Luiz Henrique Mandetta na pasta, e sua demissão já vinha sendo cogitada havia alguns dias.

Uma entrevista coletiva está marcada para esta tarde no ministério para esclarecer a exoneração. Às 12h, uma nota divulgada pela assessoria de imprensa do Ministério da Saúde informava que Teich pediu demissão. Ainda segundo o UOL, minutos antes do anúncio oficial, um membro da pasta havia informado que Teich foi demitido em uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro, para a qual foi convocado nesta manhã.

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Em uma segunda matéria sobre a demissão de Teich, o UOL informa que o uso da cloroquina foi o principal embate entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro. Ontem (14/05), em reunião com empresários, Bolsonaro garantiu que o ministério iria mudar o protocolo do medicamento. O presidente é a favor do uso do remédio em todos os casos, e não apenas nos mais graves.

Já Nelson Teich fez esta semana uma alerta sobre o uso da cloroquina. Em uma série de mensagens no twitter, o ministro alertou que o remédio provoca efeitos colaterais e que qualquer prescrição deve ser feita com base em avaliação médica.

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Prestes a atingir 15 mil óbitos, a covid-19 começa a provocar cenas de terror nos hospitais públicos de todo o Brasil. Esse é o tema da reportagem da nova edição da revista Veja, que chegou hoje (15/05) às bancas.

Situações dramáticas foram relatadas pela revista em São Paulo e no Rio de Janeiro – as duas grandes capitais com maior letalidade pela covid-19.

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