Em 2018, o Comitê de Meio Ambiente Marinho (MEPC) da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês) definiu metas para descarbonização do transporte marítimo, que responde por cerca de 3% das emissões de gases de efeito estufa.
Para atingir essas metas, que envolvem uma redução de 50% das emissões do setor até 2050, a IMO, que é vinculada à ONU, está investigando muitas medidas para descarbonização do setor marinho, como a substituição dos combustíveis de propulsão.
É possível substituir esses combustíveis, hoje óleo combustível e diesel de petróleo, por outros renováveis, condizentes com uma economia de baixo carbono? Qual a posição do Brasil nessa questão global?
Essas questões foram objeto de um estudo comissionado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS) e desenvolvido pelo Cenergia Lab, grupo de pesquisa do Programa de Planejamento Energético da COPPE/UFRJ.
O resultado do estudo será debatido em um webinar com a participação de Heloísa Borges Esteves, diretora de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e com Lavinia Hollanda, diretora-executiva da Escopo Energia.
Confira como foi o debate abaixo: