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Comissão do Congresso aprova convite para Aneel explicar apagão no Amapá – Edição da Tarde

O Valor Econômico informa que a comissão mista do Congresso Nacional destinada a acompanhar a situação fiscal e a execução orçamentária das medidas relacionadas à covid-19 aprovou, nesta quarta-feira (11/11), um convite para que o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, explique aos parlamentares o apagão que atingiu o estado do Amapá e, há dias, vem provocando o caos nos municípios da região.

O requerimento de convite foi apresentado pelo líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e recebeu apoio de todos os integrantes da comissão. A ideia é que a audiência virtual aconteça nesta sexta-feira, dia 13, na parte da tarde, informou o senador Confúcio Moura (MDB-RO), presidente do colegiado.

Diretor da Aneel rebate críticas sobre fiscalização no AP

A demora no restabelecimento do fornecimento de energia no Amapá, após a subestação de transmissão da capital, Macapá, ser atingida por um raio na semana passada, levou o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, a defender ontem (10/11) o trabalho de fiscalização do órgão.

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A agência foi criticada por não conseguir antever a grave falha de segurança do sistema de abastecimento local que provocou a indisponibilidade de três grandes transformadores e, principalmente, não permitiu a retomada do fornecimento de todo estado nas horas seguintes. Ao abrir a reunião semanal da diretoria, Pepitone buscou esclarecer os procedimentos de fiscalização das linhas de transmissão do país. Ele afirmou que as linhas que integram a rede básica são monitoradas por indicadores de desempenho.

Segundo o diretor, somente após perceber um “comportamento inadequado” em algum segmento de rede, a fiscalização da Aneel parte para uma análise mais detalhada, com inspeção in loco. O diretor classificou o desligamento da rede da Isolux como “grave” e disse que o órgão não mede esforços para apurar as causas do blecaute e aplicar as “medidas corretivas” necessárias aos responsáveis. (Valor Econômico)

Justiça intima Aneel a apresentar documentos e contratos para apurar apagão no Amapá

A Justiça Federal no Amapá intimou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a apresentar, em até cinco dias, documentos relacionados à concessão e à fiscalização dos serviços elétricos no estado, em resposta ao apagão que atingiu 14 dos 16 municípios amapaenses no último dia 3.

O despacho atende a uma petição feita pelo líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que solicitava ainda o afastamento da diretoria do órgão até a conclusão das investigações. Esse ponto será analisado posteriormente. (IstoÉ Dinheiro)

PANORAMA DA MÍDIA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou na manhã de hoje (11/11) a autorização para retomada dos testes com a vacina CoronaVac, contra a covid-19. Os estudos da fase 3 tinham sido suspensos pela agência na noite de segunda-feira (09/11) após a comunicação de “evento grave adverso”, a morte de um voluntário que testava o imunizante contra a covid-19. A causa do óbito, no entanto, foi suicídio, registrado em boletim de ocorrência. (UOL)

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O Brasil tem 163.078 mortes por coronavírus confirmadas até as 13h desta quarta-feira (11/11), segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. Desde o balanço das 20h de ontem, sete estados atualizaram seus dados: BA, CE, GO, MG, MS, SP e RN. São Paulo não atualizava o número de mortes desde o dia 6. O total de casos confirmados da doença chega a 5.730.361. (G1)

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Os Estados Unidos registraram ontem um número recorde de internações por coronavírus, ultrapassando o pico anterior de 59.940 pacientes hospitalizados, em meados de abril. Com mais de 201 mil novos casos, o país já superou a marca de 10 milhões de infectados e mais de 240 mil mortos pela pandemia. Nas últimas 24 horas, 1.500 pessoas morreram. (O Globo)

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O Valor Econômico destaca, em seu portal de notícias, que os investidores estrangeiros ingressaram liquidamente com R$ 4,5 bilhões no segmento secundário da B3 (ações já listadas) no dia 9 de novembro, segundo dados divulgados pela Bolsa. É o maior aporte diário de um ano marcado por grandes volumes de retiradas. Com esse resultado, o fluxo positivo em novembro alcança a marca de R$ 7,8 bilhões, resultado de R$ 84,5 bilhões em compras e R$ 76,7 bilhões em vendas.

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