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EPE lança informe de Demanda de Energia dos Veículos Leves: 2021- 2030 – Edição da Tarde

O informe sobre Demanda de Energia dos Veículos Leves, elaborado pela área de Biocombustíveis da diretoria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), visa apresentar cenários de demanda de ciclo Otto até o horizonte de 2030, de forma a contribuir para a identificação de oportunidades e ameaças sobre o abastecimento nacional de combustíveis.

O estudo considera diferentes trajetórias de licenciamento, em função do cenário econômico e de avanços tecnológicos, como a penetração de veículos híbridos e elétricos. A participação dos combustíveis (gasolina A, etanol anidro e hidratado) no abastecimento dos veículos é obtida com base na oferta interna de etanol, no preço doméstico da gasolina C, no perfil da frota de leves e na evolução da eficiência veicular. Para acessar o informa, clique aqui.

ANP: etanol continua competitivo com gasolina apenas em Minas Gerais e Goiás

Os preços médios do etanol na semana encerrada no sábado (26/12) mostraram-se vantajosos em comparação com os da gasolina em apenas dois estados brasileiros – Minas Gerais e Goiás, dois grandes produtores do biocombustível, com paridade de 69,36% e 68,90%, respectivamente, entre o preço do etanol e da gasolina. Em São Paulo, maior produtor nacional, a paridade é de 71,50%.

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O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e considera que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Na média dos postos pesquisados no país, a paridade é de 70,81% entre os preços médios de etanol e gasolina, desfavorável ao biocombustível. (Agência Estado)

Distribuidoras vão ao Cade contra privatização de refinarias

A Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Gás Natural e Bicombustíveis (Brasilcom) pediu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para suspender temporariamente a venda das refinarias da Petrobras. De acordo com a associação, que representa 46 distribuidoras de combustíveis, as vendas devem prosseguir somente após o estabelecimento de regras de transição que garantam a concorrência no setor.

“Originalmente, a Brasilcom acreditava que a venda seria um bom negócio para os seus filiados. Entretanto, se viu surpreendida com a incapacidade do governo em garantir que não se formem monopólios privados a partir da venda dos oito ativos”, afirmou em nota. A Brasilcom acredita que a concorrência no mercado de derivados vai aumentar somente quando novas refinarias forem construídas no país. (Valor Econômico)

Petrobras recebe R$ 232,6 milhões após acordo de leniência da Vitol

A Petrobras informou, ontem (29/12) que recebeu R$ 232,6 milhões referentes a acordo de leniência assinado entre a trading Vitol e o Ministério Público Federal (MPF) no início do mês. Com isso, o total de recursos devolvidos para a estatal em decorrência de acordos de colaboração, leniência e repatriações, no âmbito da operação Lava Jato, ultrapassa R$ 4,8 bilhões.

A Vitol opera na compra e venda de petróleo e derivados no mercado externo e foi um dos alvos da 57ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada em 5 de dezembro de 2018. O acordo foi homologado em 18 de dezembro pela Câmara de Combate à Corrupção do MPF. (Reuters)

PANORAMA DA MÍDIA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou hoje (30/12) que a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), laboratório brasileiro parceiro da AstraZeneca – responsável pela vacina de Oxford –, irá pedir autorização para o uso emergencial do imunizante contra a covid-19 no Brasil. A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, disse que esse pedido será feito até o próximo dia 15 de janeiro. (UOL / O Globo)

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Após reunião com representantes do laboratório AstraZeneca do Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que o prazo para análise de uso emergencial da vacina contra a covid-19 é de até dez dias, a partir da entrada do pedido formal ao órgão. A solicitação será feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que é o laboratório nacional parceiro.

A agência ressaltou que o período de dez dias “pode ser menor, a depender da quantidade de pacotes de informação já entregues pelo laboratório”. (Valor Econômico)

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