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Petrobras: Não há qualquer definição sobre modelo de venda da Braskem – Edição da Tarde

A Petrobras informou nesta terça-feira (08/06), em comunicado, que não há qualquer definição ou decisão sobre o modelo de venda da Braskem. A empresa se manifestou depois que matéria publicada no Valor Econômico informou que a empresa estava buscando bancos para assessorá-la em uma possível venda de sua participação na Braskem.

A Petrobras também afirmou que sua participação na Braskem faz parte da carteira de ativos à venda pela companhia, conforme divulgado no Plano Estratégico 2021- 2025. Acrescentou que a companhia entende ser necessária a contratação de uma instituição financeira especializada e independente para o assessoramento financeiro da futura transação, tal como já feito em outras operações de venda de ativos. (Valor Econômico)

Cepel apresenta solução para visibilidade de práticas ESG ao mercado

O Canal Energia informa que, a partir de uma demanda do Comitê de Meio Ambiente da Eletrobras, o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), também ligado à estatal. iniciou o projeto de Indicadores para Gestão da Sustentabilidade (IGS), visando desenvolver uma ferramenta para monitorar e analisar aspectos-chave da gestão socioambiental das empresas do grupo, que respondem por mais de 30% da geração de energia no Brasil e 40% dos ativos de transmissão.

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A evolução da iniciativa trás dois componentes. Um deles é o IGS 2.0, que coleta dados via internet, relaciona as informações armazenadas e produz sumarizações e relatórios, permitindo realizar diversos tipos de análises, tanto para atividades operacionais, quanto para atividades gerenciais. Já o IGS-Relat, o segundo componente, possibilita a produção de relatórios de sustentabilidade inteiramente aderentes à metodologia da Global Reporting Initiative (GRI), uma das mais renomadas e respeitadas organizações mundiais dedicadas a estimular e divulgar práticas ESG (sigla para práticas ambientais, sociais e de governança).

Míriam Leitão: As hesitações na crise hídrica

Em sua coluna na edição de hoje (08/06) do jornal O Globo, a jornalista Míriam Leitão aborda a questão da crise hídrica e de falta de abastecimento de energia no país neste momento. Para ela, o fator complicador mais grave é a incapacidade do atual governo de gerir crises ou se antecipar a problemas.

A jornalista ressalta que hoje, a matriz é mais diversificada e caiu em vinte pontos percentuais a dependência da fonte hidrelétrica em relação a 2001, quando houve um apagão no país. A eólica, que não existia, representa 10%. A solar já é 2%. Houve também, desde então, a construção de mais linhas de transmissão. “O que não melhorou foi a capacidade de pensar o que fazer diante do estresse hídrico que tende a ficar cada vez mais frequente.” O sistema ainda é garantido por um conjunto de térmicas a combustível fóssil, que são mais caras e mais sujas e estão na contramão da tendência de baixo carbono.

Entre os conselhos que se ouve no mercado, diz Míriam Leitão, é que é preciso monitorar a produção de renováveis. É possível que a atual temporada de ventos do Nordeste seja bem favorável. É preciso trabalhar para garantir suprimento de gás para as térmicas, menos poluentes do que as opções como óleo diesel ou carvão. É preciso também, explica-se, administrar os vários usos das águas, principalmente na Bacia do Rio Paraná, onde a primeira vítima já é a hidrovia Tietê-Paraná.

PANORAMA DA MÍDIA

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (08/06) que “possivelmente” o governo vai renovar por mais “dois ou três meses” o auxílio emergencial. Em participação em evento virtual da Frente Parlamentar do Setor de Serviços, Guedes disse que, logo depois, será lançado o novo Bolsa Família. (O Estado de S. Paulo)

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Sites de importantes veículos de comunicação do todo o mundo, como o “The New York Times”, “Financial Times”, “CNN”, e de redes sociais como a Twitch e o Reddit, as´ram do ar na manhã desta terça-feira (08/06). Ao tentar acessar as páginas, usuários encontravam mensagens de que havia falha na conexão ou “Erro 503 serviço não disponível”. O problema durou cerca de uma hora e meia. Por volta das 8h, as páginas voltaram a funcionar. O erro 503 indica que o servidor, responsável por intermediar a comunicação entre o site e os usuários, não está pronto para lidar com a solicitação de acesso. (G1)