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Apagão atinge cidades do Rio de Janeiro e de Minas Gerais – Edição da Manhã

Uma interrupção no fornecimento energia elétrica atingiu cidades do Rio de Janeiro e Minas Gerais na noite de ontem (18/09). A Enel Distribuição Rio, uma das concessionárias de energia que atende o estado do Rio, informou que “uma perturbação na rede de transmissão de Furnas” foi responsável pelo apagão, que durou cerca de uma hora. O fornecimento foi normalizado às 22h32, segundo informou a concessionária.

Também houve relatos em redes sociais de falta de energia em cidades da Zona da Mata de Minas Gerais, caso de Muriaé. A reportagem da Folha de S. Paulo não conseguiu contato com a Energisa, concessionária de energia que atende a região. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) não havia se manifestado sobre as causas até a publicação da reportagem.

O portal de notícias G1 relata que a falta de energia atingiu “pelo menos 13 cidades” das regiões serrana e do lagos do Rio de Janeiro. Neste link, há imagens feitas por moradores das duas regiões.

ONS, EPE e Aneel divulgam nota técnica para leilão de reserva de capacidade de 2021

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O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou, na última sexta-feira (17/09), nota técnica conjunta com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), referente à metodologia, premissas, critérios e configuração do sistema elétrico para definição da capacidade de escoamento de instalações da rede básica, demais instalações de transmissão e instalações de interesse exclusivo de centrais de geração para conexão compartilhada, para o cálculo das margens do leilão de reserva e capacidade 2021.

O documento, aprovado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), está sendo divulgado nos sites do ONS, da EPE e da Agência Nacional de Energia Elétrica. A nota técnica tem data de 7 de setembro, e pode ser consultada neste link.

Entidades de caminhoneiros definem agenda nacional, que mira em preço do diesel e piso do frete

Entidades que representam caminhoneiros se reuniram ontem (18/09), em Brasília, para discutir uma pauta em comum entre as diversas lideranças da categoria. O jornal O Estado de S. Paulo informa que o encontro reuniu entidades que frequentemente divergem na convocação de paralisações, como a Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL).

Em nota divulgada após a reunião, as entidades listaram oito temas que serão alvo de reivindicações, entre eles a política de preços da Petrobras em relação ao diesel e à defesa do preço mínimo de fretes. De acordo com a reportagem, a categoria quer assento em uma audiência pública que ainda será realizada com representantes da Petrobras para discutir a política de preços dos combustíveis, e também quer a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o tema.

PANORAMA DA MÍDIA

A Folha de S. Paulo traz como principal destaque da edição deste domingo (19/09) uma nova pesquisa feita pelo Instituto Datafolha. O resultado da pesquisa indica que 50% dos brasileiros diz acreditar que o presidente Jair Bolsonaro pode dar um golpe de Estado contra o regime democrático. A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 15 de setembro. Foram ouvidas 3.667 pessoas em 190 municípios. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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Prestes a entregar o parecer final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, o relator do colegiado, Renan Calheiros (MDB-AL), adiantou ao jornal O Globo que indiciará o presidente Jair Bolsonaro por prevaricação, ao não levar aos órgãos de investigação a denúncia sobre irregularidades na negociação para a compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde. Com a incumbência de sistematizar a conclusão dos trabalhos, o senador já determinou outros pontos que constarão no documento, como práticas enquadradas em crime de responsabilidade.

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Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo informa que, após dois anos e meio de governo do presidente Jair Bolsonaro, 18 dos 50 (36%) reitores escolhidos desde 2019 não foram os mais votados nas eleições internas e a maioria desse grupo está alinhada à gestão federal. Em 1998, a nomeação de apenas um reitor sem ser o 1º da lista desencadeou uma onda de protestos — até então, este era o único caso recente.

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