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Leilão da Celg T deve atrair grandes grupos – Edição da Manhã

O estado de Goiás realiza amanhã (14/10) o leilão de venda do braço de transmissão de energia da Celg (Celg T), quase cinco anos depois da privatização da antiga distribuidora estatal, informa o Valor Econômico. De acordo com a reportagem, o ativo, que terá 100% de suas ações alienadas pelo preço mínimo de R$ 1,1 bilhão, tem sido estudado por grandes grupos do setor elétrico, que enxergam nele uma possibilidade de consolidação.

Inicialmente marcado para maio, o certame acabou sendo adiado para o segundo semestre. Houve mudanças tanto do cronograma, quanto do próprio escopo da privatização — a empresa passou por uma reestruturação societária, com o objetivo de segregar seus ativos de transmissão dos de geração. Essa reestruturação atendeu a pedidos de investidores interessados na licitação. A Celg T é resultado da cisão de ativos da Celg Geração e Transmissão (Celg GT),

Ao todo, seu portfólio conta com 755 quilômetros de linhas e 12 subestações próprias, que representam uma receita anual permitida (RAP) de aproximadamente R$ 216,4 milhões.

Hidrogênio verde, a aposta da ciência para alcançar as metas do clima

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Reportagem do jornal O Globo mostra que a predominância do petróleo como fonte de energia deverá mudar nos próximos anos, como resultado dos esforços mundiais para reduzir as emissões de cabono. Na dianteira desse processo estão os países da Europa, que perseguem a neutralidade das emissões de carbono na atmosfera até 2050. E, nesse novo cenário, o hidrogênio verde (H2V) passa a ser a grande aposta para tornar essa meta viável.

Eficiência energética vira atrativo

Reportagem publicada na edição desta quarta-feira (13/10) pelo Valor Econômico ressalta que refrigeradores com inteligência artificial, ar-condicionado que trabalha sem ventilação, fornos elétricos com vedação extra e chuveiros elétricos com circuitos eletrônicos são algumas das inovações da indústria para atrair consumidores interessados em reduzir o valor da conta de luz. Além disso, as empresas têm tentado conquistar selos de eficiência energética, atestados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), com graus mais elevados.

Nas companhias, cresce demanda por fontes alternativas de energia

Em uma segunda reportagem publicada hoje (13/10) sobre a necessidade de economizar energia elétrica por parte de consumidores e empresas, o Valor Econômico ressalta que a motivação das companhias está tanto em razões financeiras como em metas de sustentabilidade.

Nesse sentido, explica a reportagem, tem aumentado a demanda por fontes alternativas e por tecnologias mais eficientes. Em agosto, a Huawei trouxe ao Brasil uma nova unidade de negócios, a Digital Power, que une as ofertas de energia solar e infraestrutura com foco em centros de dados (ou data centers), operadoras de telecomunicações e distribuidoras de energia.

“O armazenamento seguro de energia será um grande mercado no Brasil”, disse Mason Qing, presidente da Huawei Digital Power Brasil, ao Valor. O aumento do consumo de energia na infraestrutura das redes 5G, cujo leilão de frequências está marcado para novembro no Brasil, abre outro filão de mercado para a oferta de energia solar pela Huawei às operadoras. “O consumo de energia em redes 5G é enorme”, nota Qing. Ele cita o exemplo de aumento de 80% no consumo de energia da operadora China Telecom, desde a estreia da nova geração de redes móveis, em 2019.

Ampla Energia faz empréstimo de R$ 100 milhões para capital de giro

A Ampla Energia, controlada da Enel Brasil, firmou um empréstimo no valor de R$ 100,4 milhões para financiar o capital de giro. O empréstimo foi feito diretamente com a controladora, em 30 de setembro, e teve custo de CDI mais 1% ao ano, sem garantias ou seguro. O vencimento da operação é na sexta-feira (15/10) ou por meio de pagamento antecipado, conforme o acordo entre as partes. (Valor Econômico)

Guedes culpa comida e energia por inflação, e diz que há alta de preços no mundo todo

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem (12/10) que atualmente há inflação em todo o mundo, e afirmou que o aumento dos preços de alimentos e energia é responsável por metade dos índices no Brasil.

“A inflação está alta em todo o mundo. Metade da inflação é exatamente comida e energia. Por isso, nossa proteção social ainda está lá. Vamos manter essa proteção. Vamos aumentar a transferência direta de renda para população pobre para cobrir os preços dos alimentos e da energia”, afirmou Guedes em entrevista à CNN Internacional. Ele faz uma viagem aos Estados Unidos nesta semana, onde participará de reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial.

O governo espera lançar em novembro o Auxílio Brasil, programa social substituto do Bolsa Família. O plano é elevar o benefício médio para cerca de R$ 300 por mês. O valor médio do Bolsa Família é de aproximadamente R$ 190 mensais. (Folha de S. Paulo)

França e mais nove países pedem ‘rótulo verde’ para energia nuclear

Liderados pela França, dez países da União Europeia assinaram na segunda (11/10) um pedido de que a energia nuclear seja considerada ‘verde’ e incluída entre as fontes priorizadas e incentivadas pelo bloco durante a transição para a chamada neutralidade climática – emissão zero de gases que provocam o aquecimento global. Dos dez signatários da carta, oito têm usinas nucleares e quatro contam com essa fonte para ao menos 20% da energia consumida – França, Eslováquia, Bulgária e Eslovênia. (Folha de S. Paulo / O Estado de S. Paulo)

Usina hidrelétrica de Itaipu atinge marca de 50 milhões de MWh gerados em 2021

A usina hidrelétrica binacional de Itaipu atingiu no último sábado (09/10) a marca de 50 milhões de megawatts-hora (MWh) gerados este ano. O índice de produtividade média anual da Itaipu está, até o momento, em 1,0977 megawatt médio por metro cúbico por segundo (MWméd/m³/s), o melhor índice anual da história da usina. Em julho, a binacional tinha batido o recorde de produtividade mensal, com 1,1221 MWméd/m³/s. As informações são da Agência Estado.

PANORAMA DA MÍDIA

As commodities ganham terreno na pauta de exportações brasileiras, impulsionadas pela alta forte dos preços dos produtos primários. De janeiro a setembro, responderam por 69,7% do valor total exportado pelo Brasil, acima dos 67,5% do mesmo período de 2020 e quase 10 pontos percentuais acima dos 60,6% de igual intervalo de 2019, o percentual em torno do qual a fatia desses bens oscilou por cerca de uma década. Os números deste ano são os mais elevados da série iniciada em 1998 do Indicador de Comércio Exterior (Icomex), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). (Valor Econômico)

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Endividamento das famílias bate recorde e ameaça o crescimento, diz a manchete da edição de hoje (13/10) do jornal O Globo. De acordo com a reportagem, o comprometimento da renda chega a 59,9% e deve limitar o consumo em 2022.

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A partir da próxima segunda-feira (18/10), todos os alunos do estado de São Paulo, de escolas públicas e particulares, terão de voltar obrigatoriamente às aulas presenciais, segundo determinação do governo estadual, informa o jornal O Estado de S. Paulo. O governador João Dória vai anunciar hoje (13/10), em coletiva à imprensa, que a presença deixa de ser facultativa. Além disso, a partir do dia 3 de novembro não será mais necessário o distanciamento de um metro entre estudantes, o que atualmente acaba levando ao revezamento de dias presenciais por falta de espaço nas salas de aula.

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A Folha de S. Paulo informa que, das 87,7 milhões de pessoas com algum tipo de trabalho, formal ou informal, 28,2% trabalhavam por conta própria. Em pelo menos 12 estados, o percentual de trabalhadores por conta própria era superior à média nacional, passando de 30%. O maior deles está no Amapá, onde quase quatro em cada dez trabalhadores (37,69%) era “patrão de si mesmo” ao fim do segundo trimestre deste ano.

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