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Diplomacia global age para impedir barril de petróleo acima US$ 100 – Edição da Manhã

O jornal O Globo informa que a preocupação de países com o aumento no preço do barril de petróleo levou Estados Unidos, Índia e Japão a fazer pressão diplomática nas nações da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) para manter o preço abaixo de US$ 100. O valor, já aventado pelo presidente russo Vladimir Putin, alarmou países que dependem da importação do combustível fóssil.

Nos últimos meses, o preço do barril saltou de US$ 50 para mais de US$ 85, alta que impactou o mercado global e a escalada do dólar. De acordo com a reportagem, a portas fechadas, há uma intensa campanha para que a Opep+, cartel que tem a Rússia como um de seus membros, para aumentar a produção de petróleo e, portanto, baratear o valor do barril. O cartel se reúne virtualmente, em 4 de novembro, para rever suas políticas.

Usina solar leva energia limpa a comunidade isolada da Amazônia 

Os moradores da comunidade ribeirinha de Vila Restauração, no meio da floresta amazônica do Acre, passaram a ter acesso contínuo à energia elétrica em setembro, pela primeira vez. Localizada na reserva extrativista do Alto Juruá, a vila está quase na fronteira com o Peru, a 557 km da capital Rio Branco. O trajeto até o município mais próximo é feito apenas de barco e pode demorar até oito horas a depender das condições do rio.

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O projeto é do grupo Energisa, que instalou uma usina solar para atender aos 750 moradores da vila, que antes dependiam de um único gerador a diesel, suficiente para apenas três horas e meia de energia por dia.

A instalação da usina solar pela Energisa foi concluída em setembro deste ano. O projeto custou R$ 20 milhões e foi feito com recursos dos programas de pesquisa e desenvolvimento da companhia, que são regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As informações são da Folha de S. Paulo.

Gasolina sobe 3,1% nos postos e preço chega a R$ 7,889

O preço médio da gasolina subiu 3,1% nas bombas esta semana e já há postos vendendo o produto por R$ 7,889 em Bagé (RS), segundo a pesquisa semanal de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com a agência, o preço médio do combustível no país chegou a R$ 6,562 por litro, reflexo de repasses do último reajuste de 7% promovido pela Petrobras, na terça-feira (26/10). (Folha de S. Paulo)

Governo reduz conta de luz dos mais pobres em novembro

Os brasileiros que recebem o benefício da tarifa social de energia elétrica pagarão bandeira tarifária amarela no mês de novembro, anunciou ontem (29/10) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A bandeira amarela implica no pagamento de R$ 1,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

No caso dos beneficiários da tarifa social, os percentuais de descontos que são aplicados na conta – e que variam entre 10% e 65%, a depender do consumo – também incidem sobre o adicional da bandeira. Até este mês de outubro, os beneficiários da tarifa social estavam pagando o adicional da bandeira vermelha patamar 2, que determinava um pagamento extra de R$ 9,49 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Os demais consumidores pagam uma bandeira ainda mais cara, a de escassez hídrica, no valor de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos. (O Globo)

PANORAMA DA MÍDIA

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), colegiado que reúne governo federal e secretários de Fazenda dos estados e do Distrito Federal, aprovou ontem (29/10) o congelamento, por 90 dias, do valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado nas vendas de combustíveis. O objetivo é a manutenção do chamado Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final nos níveis vigentes em 1º de novembro de 2021 até 31 de janeiro de 2022. (Folha de S. Paulo) 

O ICMS é reajustado a cada 15 dias e a alíquota varia de 25% a 34% na gasolina, a depender do estado. A iniciativa dos governadores é uma tentantiva de ganhar tempo para evitar que projeto já aprovado na Câmara, alterando a forma de cobrança do tributo, passe também no Senado. (O Estado de S. Paulo)

Para analistas, o impacto do congelamento do valor do ICMS será limitado (O Globo)

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