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Projeto de lei libera dinheiro de fundo do meio ambiente para construtoras de eólicas e solares – Edição da Tarde

O jornal O Estado de S. Paulo informa que um projeto de lei relatado pela deputada Carla Zambelli (PSL-SP) pretende liberar recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) para grandes empreiteiras que atuem na construção de projetos de usinas eólicas e solares.

O PL 2.405/2021, de autoria do deputado Gustavo Fruet (PDT-PR), está previsto para ter o seu regime de urgência votado nesta terça-feira (09/11) pela Câmara. Se a urgência for aprovada, o texto fica autorizado a ir a plenário a qualquer momento. O FNMA é o mais antigo fundo ambiental da América Latina.

Comgás lança hub de inovação voltado ao setor de energia

O projeto, denominado Plugue, visa receber propostas de empresas para as áreas de inteligência de mercado, logística, supply chain, ESG e eficiência energética. Recentemente, a Comgás lançou um hub de inovação a voltado para a captação de possíveis parceiros, com o objetivo de desenvolver soluções voltadas aos desafios do setor de gás e energia.

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O projeto, denominado Plugue, visa receber propostas de startups, universidades, institutos e empresas para as áreas de inteligência de mercado, logística, supply chain, ESG, eficiência energética, entre outros. As inscrições para a iniciativa já estão abertas e devem ser feitas até o dia 30 de novembro. (Energia Hoje)

NTS prevê até três chamadas públicas para oferta de capacidade de gasodutos em 2022

A Nova Transportadora do Sudeste (NTS), empresa controlada pela Brookfield e responsável pela gestão de uma malha de gasodutos que se estende entre os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, espera realizar, no primeiro semestre de 2022, duas chamadas públicas para oferta de capacidade de sua infraestrutura. O presidente da companhia, Wong Loon, informou ao Valor Econômico que a ideia é realizar, no primeiro trimestre, uma chamada para contratação da capacidade disponível do sistema.

A Petrobras, no âmbito do compromisso assumido com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), abriu mão da exclusividade dos contratos com as transportadoras e declarou a sua real demanda. Os dados sobre a sobra na malha estão sendo processados. Até lá, para atender parte da demanda imediata do mercado, Loon afirma que a NTS prepara contratos extraordinários, de curto prazo. A ideia, a depender dos trâmites junto à Agência Nacional de Petróleo (ANP), é oferecer o serviço até o fim deste ano.

Ainda para 2022, a NTS tem planos de promover uma chamada pública para contratação do gasoduto Itaboraí-Guapimirim (Gasig). O empreendimento, de 11 quilômetros, fará a conexão entre a unidade de processamento (UPGN) da Petrobras no GasLub (antigo Comperj) e a malha nacional de gasodutos. Esse deverá ser o primeiro gasoduto a ser construído no Brasil após a aprovação da Nova Lei do Gás — que encerrou o regime de concessão e voltou com o modelo de autorização, para construção de novos gasodutos.

TAG trabalha para oferecer contratos extraordinários de curto prazo para 2022

A Transportadora Associada de Gás (TAG), controlada pela Engie, está trabalhando para oferecer aos clientes contratos extraordinários de acesso à malha de gasodutos do Nordeste, de curto prazo, para 2022, informou o diretor-presidente da companhia, Gustavo Labanca. Ele acredita que, no ano que vem, a TAG terá novos clientes.

O mercado nordestino está, hoje, num processo de abertura, conforme ressalta reportagem do Valor Econômico. A Petrobras anunciou que não pretende renovar contratos com as distribuidoras locais e novos fornecedores negociam com as concessionárias contratos para suprimento. Para que essa abertura se concretize, no entanto, as empresas precisam assinar contratos de acesso à malha de gasodutos com a TAG, para a partir de 2022.

Mercado Bitcoin e Comerc fecham acordo avançar em token de energia renovável

O Mercado Bitcoin, plataforma de negociação de criptoativos, fechou acordo com a Comerc Energia para explorar tokens de energia renovável. As companhias visualizam dois produtos digitais do gênero. Um relacionado ao “cashback” da geração distribuída (GD) de energia solar, que deve ser lançado até janeiro de 2022, e outro lastreado em certificado que documenta o consumo de eletricidade a partir de fontes renováveis.

Os tokens ainda poderão ser utilizados na aquisição de outras criptomoedas, atraindo mais agentes para um mercado que tem crescido fortemente. “O token poderá ser tratado como qualquer outra moeda, mas tem um benefício adicional, ele é um token que representa uma geração renovável”, afirmou Matheus Nogueira, CEO da Mori, empresa responsável pelos ativos de GD da Comerc. (UOL – com informações da agência Reuters)

Copel tem novo sistema para agilizar conexão de microgeração

Clientes que querem instalar uma unidade de microgeração na área de concessão da Copel agora terão redução de 15 dias no prazo para realização da conexão do seu sistema com a rede da distribuidora. Isto graças à implantação de uma automação na análise dos projetos, que é a primeira etapa necessária para colocar uma geração própria em funcionamento integrado ao sistema da companhia.

Com a implantação do sistema, o responsável técnico obtém o resultado da análise imediatamente após o preenchimento dos dados, na plataforma própria para estes profissionais – o Projeto Elétrico Web (PEW). (Energia Hoje)

PANORAMA DA MÍDIA

O Valor Econômico informa que um sistema de devolução de impostos a pessoas mais pobres, mecanismo previsto em duas propostas de reforma tributária de iniciativa do Congresso, pode beneficiar mais de um terço da população brasileira e reduzir a desigualdade com um orçamento inferior ao da desoneração da cesta básica. Seria possível alcançar 72,4 milhões de pessoas que estão na base da pirâmide de renda com a devolução mensal de até R$ 13,22 por pessoa. Isso significa R$ 52,88 no caso de uma família de quatro pessoas com renda per capita mensal de até R$ 178.

Os cálculos fazem parte da primeira fase do estudo “Impactos econômicos e sociais do IBS-Personalizado”, que será divulgado nesta terça-feira (09/11) pelo Movimento Pra Ser Justo, que reúne entidades a favor da unificação dos tributos sobre o consumo, e foi realizado junto com pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais.

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