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Arrecadação do ICMS bate recorde com altas da conta de luz e da gasolina – Edição da Manhã

A arrecadação dos estados com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) bateu recorde e atingiu R$ 637 bilhões em 2021, com crescimento de 22,6% em relação ao ano anterior, de acordo com dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Os governos estaduais não haviam registrado um crescimento nesse nível desde 1999, início da série histórica. O aumento nos preços da energia elétrica e dos combustíveis turbinou a arrecadação dos governos estaduais no ano passado, além da retomada de atividades econômicas após o período de maior restrição da pandemia de covid-19. O tributo entrou na discussão sobre o preço dos combustíveis em ano eleitoral.

Alexandria investe para fabricar baterias de sódio até 2023

A Alexandria, companhia paranaense especializada na construção de usinas solares de até 5 megawatts (MW), planeja entrar no ramo de produção de baterias de sódio. A empresa pretende investir R$ 100 milhões para a construção de uma fábrica na Zona de Paranaguá (PR) com meta de entrar em operação em 2023.

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De acordo com reportagem do Valor Econômico, o desafio da empresa curitibana está em implantar um projeto de tecnologias de armazenamento confiável, em escala e a um custo competitivo. No horizonte, há o mercado consolidado das baterias de lítio que dominam o mercado, têm tecnologia consolidada e com preços cada vez mais baixos, além de gigantes como Moura, BYD, Bosch, entre outras, que atuam no setor há décadas.

Para o presidente da empresa, Alexandre Brandão, entre as vantagens da bateria de sódio em relação a outras tecnologias disponíveis no mercado estão a matéria-prima em abundância, a temperatura de instabilidade e a vida útil.

2W anuncia diretor-financeiro e nova estrutura organizacional

O Canal Energia informa que a 2W Energia realizou mudanças estruturais em sua diretoria com o objetivo de colocar a empresa num patamar ainda maior no mercado livre de energia e na geração renovável. Guilherme Moya deixa a vice-presidência Comercial e de Marketing após quase dois anos para assumir o posto de diretor financeiro. Ficará responsável também pela diretoria de Mercado de Capitais e Relação com Investidores.

Com as mudanças, Leandro Caldas expande sua atuação como diretor Comercial, consolidando a coordenação dos diferentes canais de vendas da companhia, incluindo os próprios, dos agentes autônomos, o canal digital e time comercial de geração distribuída. José Artur Teixeira ampliará sua atuação para diretoria de Trading e Atacado e Daniele Almeida, Head de Marketing, passa a reportar diretamente ao presidente Claudio Ribeiro. Além da presidência, Ribeiro acumulará a diretoria de Marketing com o apoio da responsável por Marketing Daniele Almeida da Silva.

Subsídio para pequenas distribuidoras vai custar R$ 15 milhões em 2022

Sete pequenas distribuidoras com mercado próprio inferior a 350 GWh/ano receberão esse ano R$ 15 milhões de um novo subsídio custeado pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e destinado à modicidade tarifária. A subvenção econômica foi estabelecida em lei sancionada pelo governo no mês passado e será aplicada, por enquanto, apenas ao segmento de baixa tensão, beneficiando consumidores das distribuidoras João Cesa, Forcel, Urussanga, Sulgipe, Cocel, Cooperaliança e DCelt.

O Canal Energia informa que a Agência Nacional de Energia Elétrica ainda vai regulamentar o benefício previsto na Lei 14.299 para concessionárias menores. Mas decidiu aplicar de forma imediata o que diz a legislação, para equiparar as tarifas dessas empresas às de distribuidoras de grande porte do mesmo estado.

Como resultado, a redução tarifária média do grupo B vai variar de 3,66% a 30,25%, dependendo da concessionária. As tarifas vão vigorar de 6 de janeiro até o mês em que ocorrer o processo tarifário de cada uma, ao longo de 2022. A Aneel calcula que serão repassados R$ 2,2 milhões mensais da CDE até o fim de agosto, quando as últimas empresas terão reajuste.

PANORAMA DA MÍDIA

O principal destaque da edição desta quarta-feira (02/02) do Valor Econômico são as expectativas para nova alta na taxa básica de juros (Selic). Depois de três anos e meio, o Brasil deve voltar a conviver a partir de hoje, após reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), com taxa básica de juros de dois dígitos. A expectativa predominante no mercado é a de que a Selic, o juro de referência da economia, suba para 10,75% ao ano. O BC vem elevando os juros desde março, com o objetivo de conter a inflação, que em 2021 chegou a 10,06%, a maior em seis anos e muito acima da meta (3,75% ou 5,25%, quando se considera o limite de tolerância).

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O ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), falou, ontem (01/02), durante a sessão de abertura do ano judiciário, sobre os impactos de discursos de “nós contra eles” no ano eleitoral e pediu moderação e estabilidade. O ministro disse não haver mais espaço para “violência contra as instituições públicas”. “Este Supremo Tribunal Federal, guardião da Constituição, concita os brasileiros para que o ano eleitoral seja marcado pela estabilidade e pela tolerância, porquanto não há mais espaços para ações contra o regime democrático e para violência contra as instituições públicas”, afirmou. (O Globo)

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Uma cratera se abriu no asfalto na marginal Tietê, em São Paulo, na manhã de ontem (01/02), bem ao lado da obra da linha 6-laranja do metrô. Segundo a Sabesp, uma tubulação de esgoto se rompeu durante a passagem de um equipamento que perfura os túneis do metrô. Ninguém ficou ferido. (Folha de S. Paulo)

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O sonho do diploma universitário para parte das famílias brasileiras virou pesadelo. Dívidas de quase R$ 100 mil, cartão bloqueado, parentes com nome sujo e problemas psicológicos fazem parte da rotina dos jovens que se formaram na faculdade com ajuda do Fies, do governo federal, mas hoje sofrem para pagar débitos e juros. Pelos cálculos do governo, há cerca de 1,2 milhão de brasileiros que entraram no programa até o 2.º semestre de 2017 e estão com dívida atrasada há mais de 90 dias – grande parte prejudicada pelo desemprego e pela pandemia. (O Estado de S. Paulo)

 

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