O BNDES celebrou um protocolo de intenções com o Amapá e seus 16 municípios, com o objetivo de estruturar projetos de desestatização com foco na gestão de resíduos sólidos.
O acordo visa a universalização do tratamento de resíduos sólidos no estado, com alternativas para reduzir os impactos ambientais do descarte dos materiais, incluindo soluções para reciclagem.
O governo do Amapá e as 16 prefeituras vão executar um plano de trabalho para identificar projetos de desestatização nessa área potencialmente estruturáveis pelo BNDES. Essas oportunidades devem ser apresentadas em 45 dias ao banco, que terá 35 dias para informar ao estado quais são elegíveis.
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A expectativa é de que em cerca de quatro meses seja definida a intenção do estado do Amapá em contratar o BNDES para a estruturação dos projetos.
Esse é um passo adicional na área de saneamento. No ano passado, também com o apoio do BNDES, o Amapá privatizou a concessão de saneamento, em um leilão que foi vencido por consórcio liderado pela Equatorial, por R$ 930 milhões em outorga. O consórcio vai investir R$ 3 bilhões no negócio, sendo 70% para melhoria do esgotamento e 30% no fornecimento de água.
