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Shell compra petróleo da Rússia com um desconto recorde – Edição da Manhã

A Shell, maior empresa petrolífera da Europa, comprou uma carga do principal petróleo da Rússia com um desconto recorde, ressaltando a decisão da empresa de continuar comprando suprimentos do país após a invasão da Ucrânia.

A empresa pagou US$ 28,50 por barril, bem abaixo do preço do petróleo Brent de referência internacional, o maior desconto já registrado, levando a carga do Grupo Trafigura. A carga foi comprada por entrega, o que significa que a Shell não precisará resolver o transporte. A informação foi publicada pelo jornal O Globo. 

Petrobras fecha acordo com CNOOC Petroleum para cessão de 5% no campo de Búzios

A Petrobras informa que assinou contrato com a CNOOC Petroleum Brasil Ltda. (CPBL) referente à cessão de 5% de sua participação no contrato de partilha de produção do volume excedente da cessão onerosa, para o campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. O acordo é decorrente da opção de compra de parcela adicional, exercida pela CPBL em 29 de setembro de 2021.

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De acordo com comunicado publicado pela Agência Petrobras, o valor relativo à parcela da CPBL, a ser recebido à vista pela Petrobras no fechamento da operação será de US$ 2,12 bilhões e foi calculado com a data base de 1º de setembro de 2021 e com o câmbio de R$ 5,07/US$. Esse montante é referente à compensação e ao reembolso do bônus de assinatura da participação adicional da CPBL. O valor ainda estará sujeito a ajustes usuais nesse tipo de contrato entre a data base e a data de fechamento.

A efetividade dessa transação está sujeita às aprovações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Ministério de Minas e Energia (MME). Após a efetividade da transação, a Petrobras passará a deter 85% de participação no contrato do campo de Búzios, enquanto a CPBL deterá 10% e a CNODC Brasil Petróleo e Gás Ltda, 5%.

PANORAMA DA MÍDIA

A alta de 4,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2021 é o principal destaque da edição deste sábado da Folha de S. Paulo. A reportagem ressalta que a retomada do patamar pré-pandemia de covid-19, no entanto, ainda é desigual: nem todos os componentes do indicador completaram essa recuperação. Conforme explica o texto, pela ótica da oferta, nos quase dois anos de pandemia, destacaram-se os subsetores de serviços de informação e comunicação, quase 18% acima do quarto trimestre de 2019, antes da covid-19, além da indústria de construção (8,4%) e os serviços de transportes (5,6%). No cômputo geral, o PIB ficou em nível 0,5% superior ao do final de 2019. À época, o indicador ainda tentava se desfazer das perdas geradas pela recessão de 2015 e 2016.

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O jornal O Globo informa que a China, aliado da Rússia, se posicionou pelo fim da guerra com a Ucrânia e pediu uma solução diplomática para o conflito.

Já o jornal O Estado de S. Paulo, deu destaque à decisão da Rússia de censurar informações sobre a guerra. O parlamento russo aprovou leis que criminalizam notícias sobre o conflito com a Ucrânia.

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