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Privatização da Eletrobras corre contra o tempo para buscar R$ 25 bilhões na Bolsa – Edição da Manhã

A Folha de S. Paulo traz, na edição deste domingo (06/03), uma reportagem sobre a Eletrobras – o perfil da estatal e o processo de privatização como destaques.

Maior empresa de energia da América Latina, dona ou sócia das mais importantes hidrelétricas do Brasil, como Belo Monte e Furnas, e responsável por quase 44% do sistema de transmissão do país, a estatal foi colocada numa corrida contra o tempo para ser privatizada, enfatiza a reportagem.

O processo precisa ser concluído ainda no primeiro semestre, antes de a campanha eleitoral entrar na fase decisiva e afastar investidores. A venda foi modelada para ocorrer por meio de capitalização em Bolsa. Serão emitidas ações e recibos de ações (ADRs), respectivamente no Brasil e Estados Unidos.

Se vingar, a oferta será uma das maiores operações em Bolsa na história das empresas brasileiras, cerca de R$ 25 bilhões, pelas estimativas. Só vai perder para a icônica emissão da Petrobras em 2009, quando a estatal de petróleo captou US$ 69 bilhões (R$ 353 bilhões pela cotação atual). A operação também é vista como uma rentável oportunidade de investimento, segundo consultores financeiros ouvidos pela reportagem. Relatório do banco UBS, por exemplo, estima que o preço da ação, hoje na casa de R$ 35, pode dobrar em um ano, indo a R$ 70, com ganhos de eficiência numa gestão privada.

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Dono da Tesla diz que mil km de autonomia para carros elétricos “é muito”

A competição entre os carros elétricos está cada vez mais acirrada e um dos fatores dominantes nessa disputa é a autonomia. Recentemente, o dono da Tesla, Elon Musk, chamou atenção no Twitter após dizer que uma autonomia de 1.000 km pode tornar um carro ”pior”. De acordo com o empresário, esse número traria um impacto negativo no desempenho de um veículo por conta do peso das baterias. Ele afirmou ainda que já poderia ter entregado uma autonomia como essa, mas preferiu manter a qualidade do produto. (O Estado de S. Paulo)

Chuva causa queda de árvores, alagamentos e falta de energia em São Paulo

A chuva intensa que atingiu a cidade de São Paulo na tarde de ontem (05/03), causou queda de árvores e alagamento em bairros das zonas oeste, sul e norte. Também foram registradas queda de granizo e interrupções no fornecimento de energia elétrica. Em balanço divulgado às 17 horas, o Corpo de Bombeiros informou que recebeu 105 chamados para atendimento de quedas de árvores, além de dez para enchentes. Nenhuma ocorrência havia sido aberta para deslizamentos, desabamentos e soterramentos até aquele momento. (O Estado de S. Paulo)

Sem água, luz e aquecimento, Ucrânia tenta nova retirada de civis

A Câmara Municipal de Mariupol, Ucrânia, informou que mais uma tentativa de retirar civis será feita neste domingo (05/03), o sexto dia sem água, luz, comida e aquecimento na cidade às margens do Mar de Azov. Um plano semelhante teve que ser abandonado ontem, depois que o cessar-fogo temporário anunciado pela Rússia fracassou.

No sábado, a cidade providenciou 50 ônibus para auxiliar na força-tarefa, mas depois de menos de duas horas, autoridades locais acusaram o exército russo de começar a bombardear áreas residenciais novamente, bloqueando os civis que começavam a fugir. A Rússia disse mais tarde que foram as forças ucranianas que romperam o cessar-fogo. (O Globo)

PANORAMA DA MÍDIA

O jornal O Globo destaca, em manchete na edição deste domingo (06/03), que a parceria com a China não basta para salvar a Rússia do cerco econômico imposto pelo Ocidente em represália à invasão da Ucrânia.

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A Folha de S. Paulo informa que autoridades russas e ucranianas trocaram acusações ontem (05/03) em torno do não cumprimento do acordo para cessar-fogo parcial na Ucrânia. Moscou disse que interromperia ataques para estabelecer os chamados corredores humanitários e permitir a fuga de civis. Em meio à troca de acusações, autoridades ucranianas afirmam que as negociações com Moscou para a saída de civis continuam.

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Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo indica que o aplicativo chinês de vídeos curtos Tik Tok virou uma das fontes de imagens da guerra na Ucrânia.

 

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