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Mudança na Petrobras vira pauta para presidenciáveis – Edição da Tarde

Reportagem publicada pelo portal EPBR ressalta que não foi apenas o mercado que repercutiu, ontem (29/03), a troca do general Joaquim Silva e Luna pelo consultor Adriano Pires, no comando da Petrobras, determinada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). A mudança foi a ordem do dia de pré-candidatos à Presidência.

Todos foram críticos à substituição, mas com diferentes argumentações. Exceto, claro, Bolsonaro, que disse ser “coisa de rotina, sem problema nenhum” a troca na presidência da estatal, segundo a agência Reuters. A reportagem traz a opinião de presidenciáveis a esse respeito.

Telegestão, parcerias e LEDs modernizam a iluminação pública

A modernização da iluminação pública favorece a instalação de infraestrutura tecnológica pelas cidades inteligentes. Estimuladas pelas novas regras que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu em 2020, muitas prefeituras têm feito Parcerias Público-Privadas (PPPs) na área, pois elas facilitam o uso da taxa de iluminação e a captação de financiamento pelas empresas.

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Em três anos, o número de contratos firmados nesse modelo saltou de 19 para 63, em 470 projetos que movimentam R$ 20 bilhões, segundo a Associação Brasileira das Concessionárias de Iluminação Pública (Abcip). Para o presidente da Associação, Pedro Iacovino, o crescimento do interesse se deve a dois fatores.

“O primeiro é a economia no consumo de energia, em média de 70%, graças à tecnologia LED”, afirma. “O segundo decorre das funcionalidades associadas aos sistemas de telegestão, que, além de comandar as luminárias e medir o consumo de energia, são plataformas digitais para a implantação de diversos serviços”. Sensores instalados nas luminárias podem, por exemplo, monitorar transporte público, coleta de lixo, drenagem urbana, condições climáticas, tráfego e áreas de risco. A reportagem é do Valor Econômico / Suplementos.

Investimentos devem acelerar para US$ 5,7 trilhões ao ano, aponta Irena

A Agência Internacional de Energias Renováveis Irena, na sigla em inglês) publicou a versão 2022 de seu World Energy Transitions Outlook (disponível para download, em inglês). A publicação destaca as ações prioritárias até 2030 para manter o objetivo de 1,5°C viável (elevação da temperatura do planeta).

Entre os pontos destacados, define áreas e ações de prioridade baseadas em tecnologias disponíveis que devem ser realizadas até o final da década para o chamado Net Zero, ou as emissões líquidas zeradas, até meados do século, sejam alcançadas. O relatório da Irena prevê necessidades de investimento de US$ 5,7 trilhões por ano até 2030, incluindo a obrigação de afastar US$ 700 bilhões anualmente dos combustíveis fósseis, de modo a evitar ativos estagnados.

Mas o investimento na transição traria benefícios concretos tanto na área socioeconômica como de bem estar das pessoas, aumentando os postos de trabalho em energias renováveis e outras tecnologias relacionadas à transição energética. (Canal Energia)

Geração solar distribuída deve chegar a 15 GW no final de 2022

A geração própria de energia ou geração solar distribuída atingiu ontem (29/03) a marca de 10 gigawatts no Brasil, refletindo a expansão acelerada da tecnologia, segundo a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD). O novo patamar foi atingido em 67 dias, informou a entidade. Guilherme Chrispim, presidente da ABGD, ressalta que o país deve ultrapassar a marca de 15 GW ao fim de 2022. (Época Negócios)

PANORAMA DA MÍDIA

O brasileiro confia primeiro na empresa em que trabalha. E, no último ano, passou a confiar mais nas empresas em geral e também nas ONGs. Já o governo é visto como a instituição menos confiável, ética e competente. Esses dados fazem parte do estudo Edelman Trust Barometer 2022, pesquisa que ouviu 36 mil pessoas, em 28 países, incluindo o Brasil, e que chega este ano à sua 22ª edição.

O levantamento, realizado em novembro de 2021, mostra que a confiança nas empresas, que já vinha aumentando nos últimos anos, subiu 3 pontos, sendo por 64% dos entrevistados. A crença nas ONGs foi a que mais cresceu subindo 4 pontos e chegando a 60%, saindo do patamar de neutralidade para o de credibilidade. (Valor Econômico)

 

 

 

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