O volume de energia negociado na plataforma da BBCE recuou 8,9% em março, na comparação com o mês anterior, para 18.460 gigawatts-hora (GWh), por meio de 4.453 operações, com uma movimentação de R$ 2,53 bilhões. De acordo com a empresa, a queda do volume de negociação deve-se à redução dos preços da energia no período, tomando uma direção única, tendendo ao piso do PLD.
“Como resultado, houve menor busca por pelos negócios de mais curto prazo, e o ativo mais líquido foi a energia convencional do Sudeste para junho, seguido de maio e abril”, explicou Carlos Ratto, presidente da BBCE. “Esse movimento já vinha se delineando desde o início do ano e, desde fevereiro, junho já era o ativo mais negociado”, completou o executivo.