Combustíveis

Defasagem do preço do diesel chega a 25%, diz Abicom

A defasagem do preço do diesel praticado pela Petrobras em relação ao mercado internacional alcançou 25%, de acordo com cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), com base nesta quarta-feira, 27 de abril. Segundo a entidade, o último reajuste nos preços do diesel ocorreu há 48 dias. Nesse período, a paridade de preço de importação (PPI) acumula aumento de R$ 1,12 por litro.

Brasília – Postos de combustíveis ajustam os preços e repassam para o consumidor o aumento da alíquota do PIS e Cofins pelo litro da gasolina(Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Brasília – Postos de combustíveis ajustam os preços e repassam para o consumidor o aumento da alíquota do PIS e Cofins pelo litro da gasolina(Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A defasagem do preço do diesel praticado pela Petrobras em relação ao mercado internacional alcançou 25%, de acordo com cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), com base nesta quarta-feira, 27 de abril.

Segundo a entidade, o último reajuste nos preços do diesel ocorreu há 48 dias. Nesse período, a paridade de preço de importação (PPI) acumula aumento de R$ 1,12 por litro.

No caso da gasolina, a defasagem está em 8%, de acordo com a Abicom.

Petróleo

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Às 14h05, o preço do petróleo Brent era negociado com queda de 0,42%, a US$ 104,5 o barril. Já o WTI era negociado com queda de 0,58%, a US$ 101,1 o barril.

Os estoques comerciais de petróleo dos Estados Unidos tiveram um aumento de 700 mil barris, na última sexta-feira, 22 de abril, em relação à semana anterior, totalizando 414,4 milhões de barris. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pelo departamento de Energia governo norte-americano.

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