A Light tem enxergado “melhoria contínua” na arrecadação de clientes, por meio de estratégias que envolvem o uso de tecnologia para escolha dos “alvos” de cobrança, protesto de dívidas e trabalho junto às comunidades mais carentes.
Em teleconferência sobre os resultados do primeiro trimestre do ano, o diretor de Operações Técnicas e Comerciais da Light, Thiago Guth, explicou que após o início do relacionamento da companhia com a comunidade de Dom Bosco, em Duque de Caxias, as perdas caíram de 59,2% para um patamar próximo a 10%. Em dezembro, quando os clientes começaram a ser regularizados, as perdas chegaram ao mínimo de 3,09%.
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“A perda está estabilizada entre 9% e 10%, o que é um patamar muito positivo para esse tipo de região, que é complexa. Nosso desafio é trabalhar na questão da arrecadação numa região de com,unidades, não dá para fazer o combate ou a inserção de cobrança tradicional dada a complexidade”, disse.
