A CPFL Energia teve lucro líquido de R$ 1,263 bilhão no segundo trimestre do ano, aumento de 12,1%, refletindo, entre outras questões, a consolidação da CEEE-T, agora chamada de CPFL Transmissão, em suas operações. O negócio teve impacto de R$ 152 milhões no lucro líquido do trimestre.
Desconsiderando a consolidação do ativo adquirido, o lucro da CPFL teria recuado 1,3%, a R$ 1,111 bilhão.
A receita líquida da companhia cresceu 5,8%, a R$ 9,3 bilhões. A carga nas áreas de concessão da CPFL caiu 0,4%, a 16.676 GWh, enquanto as vendas nas áreas de concessão cresceram 0,6%, a 17.231 GWh. No mercado cativo, houve retração de 4,7%, a 9.912 GWh, e no mercado livre o crescimento foi de 8,8%, a 7.319 GWh.
Os custos com energia elétrica, por sua vez, recuaram 19,5%, a R$ 4,1 bilhões, levando a margem de contribuição da companhia a R$ 3,88 bilhões, aumento de 34,7%.
O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da companhia cresceu 38,7%, a R$ 2,8 bilhões.