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Petrobras se torna maior pagadora de dividendos do mundo – Edição da Manhã

Após distribuir US$ 9,7 bilhões em proventos, a Petrobras conquistou o título de maior pagadora de dividendos do mundo no segundo trimestre deste ano, superando empresas como Nestlé, Rio Tinto, China Mobile, Ecopetrol e Microsoft. No mesmo período de 2021, a estatal brasileira havia distribuído US$ 1 bilhão aos seus acionistas.

Os dados são da 35ª edição do Índice Global de Dividendos da gestora britânica Janus Henderson, publicado pelo portal InfoMoney. O relatório analisa trimestralmente as 1.200 maiores empresas do mundo por capitalização de mercado, que representam 90% dos dividendos pagos globalmente. A petrolífera é a única empresa brasileira a figurar na lista das 10 maiores pagadoras de dividendos. A mineradora Vale (VALE3), que no trimestre passado ocupava a nona posição, perdeu seu lugar no topo do ranking.

MWM busca seu espaço num mundo sem diesel

A fabricante de motores diesel MWM está se reinventando para sobreviver num cenário mundial de descarbonização. Sem abandonar o diesel e os clientes industriais tradicionais, a empresa aposta que seu futuro está no biogás, nos serviços e no consumidor final. E esse processo de transformação ocorre dentro de uma mudança no controle da companhia, informa o Valor Econômico.

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“O motor diesel ainda é dominante para veículos comerciais pesados, aplicações estacionárias e agrícolas. Mas não podemos ficar de fora da transição energética”, afirma José Eduardo Luzzi, presidente da companhia. Os primeiros passos nessa transformação começaram há três anos, quando a empresa suspendeu o fornecimento de motores para fabricantes de geradores de energia e lançou seu próprio gerador. P

ela primeira vez nos quase 70 anos que atua no país, ela chegou no Brasil em 1953, a MWM deixou de ser uma empresa 100% fornecedora da indústria para começar a atender o cliente final. No jargão econômico se diz que passou de B2B (venda para empresas) para B2C (venda para o consumidor final). E com geradores movidos ainda a diesel, mas também a gás.

Estados Unidos autorizam Siemens Energy a reconstruir rede elétrica da Venezuela

A imprensa venezuelana noticiou hoje (24/08) que Caracas contratou a Siemens Energy para reparar centrais elétricas, no âmbito de um programa governamental para reconstruir a rede elétrica, afetada por constantes apagões e falta de manutenção.

“A Siemens assinou contratos com o governo para trabalhar em instalações de produção de gás e gasóleo que servem a capital, assim como nas que fornecem eletricidade a infraestruturas utilizadas pela indústria petrolífera”, de acordo com o portal La Patilla. O portal indicou que a empresa alemã foi autorizada de Departamento do Tesouro dos Estados Unidos a trabalhar com a estatal Petróleos de Venezuela SA (PDVSA) e com a Corporação Elétrica da Venezuela (Corpoelec), apesar das duras sanções económicas norte-americanas contra Caracas. (portal Dinheiro Vivo – Portugal)

PANORAMA DA MÍDIA

Em 2023, o Brasil poderá ter de arcar com uma conta adicional de R$ 430 bilhões, ou 4,2% do PIB, segundo economistas do FGV Ibre. O problema fiscal inclui o furo no teto de gastos, perdas de arrecadação, custos financeiros e riscos agravados por ações consideradas populistas do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição. “Falar de desafio fiscal em 2022 já passou. Agora o relevante é falar de 2023”, diz Silvia Matos, coordenadora do “Boletim Macro”, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). (Valor Econômico)

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Reportagem do jornal O Globo revela que em 2018, houve 2.391 apreensões de equipamentos ilegais na Amazônia, número que caiu para 452 no ano passado, uma redução de 81%, segundo a Rede Observatório do Clima, a partir de dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) consolidados em janeiro. Somente 2% das operações terminam em equipamentos destruídos, calculam servidores do instituto.

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A Folha de S. Paulo informa que a Polícia Federal cumpriu ontem (23/08) mandados de busca contra empresários que, em um grupo de mensagens privadas, defenderam um golpe de Estado caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais de outubro. Além das buscas, o ministro Alexandre de Moraes também autorizou que os empresários sejam ouvidos pela Polícia Federal e o bloqueio de suas respectivas redes sociais.

Esse é, também, o tema de destaque da edição de hoje (24/08) do jornal O Estado de S. Paulo. De acordo com a reportagem, a operação da Polícia Federal gerou crise entre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e Augusto Aras, procurador-geral da República.