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Petrobras rompe contrato com responsável por obras do Polo Gaslub

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira, 23 de setembro, que rescindiu o contrato com a SPE Kerui-Método, responsável pelas obras das unidades de processamento de gás natural do Polo Gaslub em Itaboraí, no Rio de Janeiro. A estatal, não explicou o motivo do rompimento do contrato, mas afirmou em nota, que realizou “todos os esforços possíveis” para manter o contrato, sem sucesso nas tratativas.

Petrobras rompe contrato com responsável por obras do Polo Gaslub

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira, 23 de setembro, que rescindiu o contrato com a SPE Kerui-Método, responsável pelas obras das unidades de processamento de gás natural do Polo Gaslub em Itaboraí, no Rio de Janeiro. A estatal, não explicou o motivo do rompimento do contrato, mas afirmou em nota, que realizou “todos os esforços possíveis” para manter o contrato, sem sucesso nas tratativas.

Para reduzir os impactos da entrada em operação do Projeto Integrado Rota 3, a Petrobras disse que ter iniciado as contratações necessárias para a conclusão das obras do escopo remanescente da Unidade de processamento de gás natural (UPGN) e estima iniciar as operações do Polo GasLub em 2024. 

Segundo a estatal, o Projeto Integrado Rota 3 é estratégico, pois viabilizará o escoamento e processamento de 21 milhões de m³/d de gás natural produzido no polo pré-sal da Bacia de Santos, além de incrementar a oferta de gás natural para o mercado brasileiro.

Contratos com empresas indianas

Nesta segunda-feira, 26 de setembro, a Petrobras também comunicou a assinatura de um contrato para suprimento de petróleo do tipo “Frame Agreement” com a Indian Oil Corporation (IOC), estatal indiana de petróleo e gás. O contrato estabelece a opção de fornecimento de até 12 milhões de barris de petróleo da Petrobras para a IOC e tem duração de seis meses, podendo ser renovado posteriormente. 

A petroleira brasileira ainda assinou um memorando de entendimento (MoU) com a Bharat Petroleum Corp, refinador indiano, para fomentar tratativas e estabelecer diretrizes cooperativas para eventual fornecimento de petróleo bruto no futuro. 

De acordo com a Petrobras, os acordos devem estreitar os laços comerciais entre as empresas e alavancar oportunidades junto aos demais refinadores da Índia.