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“Com a estocagem do gás, consigo dar estabilidade aos preços”, diz CEO da Origem Energia – Edição da Manhã

O jornal O Globo traz hoje (09/10) uma entrevista com Luiz Felipe Coutinho, presidente da Origem Energia, uma das maiores produtoras independentes de gás do país. O executivo ressalta que está acelerando seu plano de negócios para aproveitar a esperada “agenda desenvolvimentista” que, em sua opinião, vai ocorrer em 2023, seja com um novo governo ou com a recondução do atual.

A empresa planeja uma abertura de capital na Bolsa de Valores no próximo ano. A intenção é acelerar projetos que vão da criação de um centro de estocagem de gás para outras companhias em Alagoas à construção de termelétricas, além do uso de GNL (gás natural liquefeito) para estimular a indústria no interior do estado. O executivo explica que a meta é tornar a companhia um “hub de energia”.

PANORAMA DA MÍDIA

As eleições presidenciais seguem como principal destaque da mídia impressa neste domingo (09/10).

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O jornal O Estado de S. Paulo traz uma reportagem com foco em possível absenteísmo no segundo turno. Nas apostas da campanha de Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, para uma vitória nas urnas, tem destaque um possível aumento do índice de abstenção em estados onde a eleição já foi decidida, principalmente no Nordeste – base eleitoral mais fiel do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. Numa votação que se projeta acirrada, o número de eleitores que não comparecem às urnas se tornou preocupação latente da campanha petista.

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A Folha de S. Paulo informa que um em cada dez eleitores diz ter definido o voto para presidente da República apenas na véspera do primeiro turno ou no próprio dia da eleição, conforme mostra pesquisa Datafolha. De acordo com o instituto, os maiores percentuais de escolha tardia estão entre os que dizem ter votado em Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT). No primeiro caso, 25% afirmam ter se decidido apenas no sábado (1º) ou 18% no domingo (2), no segundo caso, 18%. Entre os eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) houve um grau maior de convicção precoce. Apenas 8% dos entrevistados dizem ter escolhido o petista no final de semana eleitoral, taxa que é de 7% entre os que afirmam ter votado no atual presidente.

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Reportagem do jornal O Globo indica que com 1,76 milhão de eleitores a mais que no primeiro turno de 2018, o presidente Jair Bolsonaro (PL) avançou principalmente sobre regiões do país mais dependentes do Auxílio Brasil, sua principal aposta para atrair nas urnas o apoio dos brasileiros de baixa renda. Um cruzamento feito pelo Globo, a partir de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Ministério da Cidadania, revela que 52% destes votos tiveram origem em municípios em que a maioria da população recebe o benefício.