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Aneel aprova edital de leilões de energia existente marcados para 2 de dezembro – Edição da Tarde

A Agência Estado Informa que diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (25/10), o edital dos leilões A-1 e A-2 de 2022, voltados para contratação de energia de usinas já existentes, com início de suprimento em 2023 e 2024. Os certames estão previstos para ocorrer no dia 2 dezembro.

Os contratos dos leilões serão negociados na modalidade por quantidade de energia elétrica, para energia proveniente de qualquer fonte. O suprimento será feito entre 1º de janeiro de 2023 e 31 de dezembro de 2024 para o leilão A-1. Já para o leilão A-2 será entre 1º de janeiro de 2024 e 31 de dezembro de 2025. De acordo com a agência, as regras dos leilões são semelhantes aos modelos adotados nos últimos certames para contratação de energia nova.

Produção de hidrogênio verde terá início em 15 de dezembro no Ceará

O jornal O Povo, do Ceará, informa que a usina Pecém H2V, da EDP, já tem data marcada para produção da primeira molécula de hidrogênio verde (H2V) da América Latina: 15 de dezembro de 2022. A data foi confirmada pelo secretário estadual Maia Júnior, de Desenvolvimento e Trabalho. O secretário destaca que o Ceará é apontado como um dos três locais do mundo mais adequados para produção de hidrogênio verde.

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Raízen fecha contrato para fornecer biometano à fábrica da Scania em São Paulo

A Raízen passará a fornecer biometano para o complexo fabril da Scania em São Bernardo do Campo (SP) a partir de 2024, em uma parceria que, de um lado, ajuda a montadora a descarbonizar suas operações ao substituir o gás natural, e de outro, impulsiona os planos da companhia na oferta de soluções sustentáveis.

O acordo, com prazo inicial de cinco anos, prevê o fornecimento médio de 7.800 metros cúbicos de biometano por dia, volume que atende 100% o consumo das fábricas da Scania, que hoje são supridas com gás natural. O valor do contrato não foi divulgado.

O combustível renovável, que é obtido pelo processamento do biogás e serve como substituto do gás natural, diesel e gás liquefeito de petróleo (GLP), virá das plantas da Raízen em parceria com a Geo Energética.

As empresas já têm uma unidade operacional em Guariba (SP), onde produzem principalmente biogás para geração de eletricidade, e estão construindo mais uma em Piracicaba (SP), com investimentos de R$ 300 milhões. Essa unidade, que começa a operar em 2023, será totalmente dedicada à produção de biometano. (IstoÉ Dinheiro, com informações da agência de notícias Reuters)

Aneel homologa resultado do leilão A-4 para seis vencedoras

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) ratificou o resultado do leilão de energia nova A-4 para seis dos 29 empreendimentos vencedores o certame. O leilão, realizado em 27 de maio, resultou na contratação de 237,5 MW médios de energia para suprir a demanda da Cemig, da Coelba e da Light.

A homologação alcança as pequenas centrais hidrelétricas Corrego Fundo, Cavernoso VIII e Braço Sul e as usinas solar fotovoltaicas Belmonte 11,14 e 21. Em setembro, a agência já tinha confirmado a habilitação de 20 empreendimentos contratados e, com a aprovação desta terça-feira (25/10), ficam faltando os três últimos projetos vencedores.

Do total negociado, 39% da energia é proveniente de hidrelétricas (CGH e PCH), 32% de usinas eólicas e solares fotovoltaicas e 29% de usinas termelétricas a biomassa. Os empreendimentos têm cerca de 950 MW de capacidade instalada e investimentos previstos da ordem de R$ 7 bilhões. (Canal Energia)

PANORAMA DA MÍDIA

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para negar o pedido da Augusto Aras, Procurador-Geral da República (PGR), que queria suspender a retirada mais ágil de notícias falsas das redes sociais no período eleitoral, de acordo com resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os ministros acompanharam a decisão do ministro Edson Fachin, que havia rejeitado o pedido em decisão monocrática. (O Globo)

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O Valor Econômico informa que o mercado de títulos americano enfrenta sua pior onda vendedora em uma geração, provocada pelo salto da inflação no país e pelos aumentos das taxas de juros implementados por bancos centrais. A queda dos preços dos títulos, por sua vez, se reflete em perdas nas enormes posições que o Federal Reserve (Fed) e outros bancos centrais acumularam durante suas medidas de resgate nos últimos anos.