A Alubar, multinacional produtora de cabos elétricos de alumínio, anunciou André Kishi e Fábio Camargo para os cargos de Chief Operations Officer (COO) e Chief Strategic Officer (CSO), respectivamente, da Alubar Global Management. Ambos os executivos já atuavam na empresa e devem iniciar seus novos cargos ainda este mês.
André Kishi possui formação em engenharia mecânica e MBA em gestão de negócios globais e gestão empresarial, tendo iniciado sua carreira como estagiário na área de engenharia de processos no grupo Alubar, em 2002. O executivo acumula passagens pelas áreas de produção, qualidade, planejamento e controle, engenharia de produto, processo e projetos e, desde 2018, atuou como diretor Industrial do grupo.
Sua gestão continuará incluindo as atividades operacionais da empresa no Brasil e nas filiais do Canadá e Estados Unidos, mas as áreas de suprimentos e tecnologia da informação serão acrescidas ao seu escopo. “Sinto uma enorme satisfação e, ao mesmo tempo, uma grande responsabilidade por mais esse reconhecimento e desafio lançado. Estou comprometido com os acionistas, CEO e demais stakeholders em continuar tomando as melhores decisões para o Grupo Alubar”, afirmou Kishi.
Já o então diretor de Planejamento Estratégico, Fábio Camargo, passa ao cargo de CSO do Grupo Alubar, assumindo a gestão da área comercial na América Latina e América do Norte.
“Esse novo desafio traz a possibilidade de darmos mais agilidade e representatividade a nossa empresa em todos os locais onde estamos. Agradeço a confiança da diretoria executiva e do conselho de administração. Sei que a equipe que virá nesse desafio está engajada para continuarmos entregando os melhores resultados”, disse Fábio Camargo.
O novo CSO é formado em engenharia de produção e desenvolveu grande parte da sua carreira no Grupo Alubar, tendo experiências como engenheiro de processos, engenheiro de vendas, gerente comercial, tendo assumido a diretoria de planejamento estratégico da empresa em 2020.
Segundo a Alubar, a reestruturação tem como objetivo aperfeiçoar o operacional e a gestão global da empresa, que acredita que o maior agrupamento de processos internos fará com que suas respostas ao mercado sejam rápidas e assertivas.