Consumo

Programa de eficiência reduz 25% do consumo do Sesi e Senai SP

As 230 unidades do Sesi e do Senai em São Paulo iniciaram um programa de eficiência energética para redução de 25% do consumo de energia elétrica da rede até o final deste ano. Segundo as instituições, as unidades consomem cerca de 80 GWh/ano, com um custo de R$ 38 milhões, e pretendem reduzir o consumo para 60 GWh/ano.

Brasília – O consumo de energia elétrica no país fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Brasília – O consumo de energia elétrica no país fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

As 230 unidades do Sesi e do Senai em São Paulo iniciaram um programa de eficiência energética para redução de 25% do consumo de energia elétrica da rede até o final deste ano. Segundo as instituições, as unidades consomem cerca de 80 GWh/ano, com um custo de R$ 38 milhões, e pretendem reduzir o consumo para 60 GWh/ano.

O programa inclui ações como implantação de micro usinas solares fotovoltaicas, gestão digitalizada de energia, estudo de viabilidade de compra de energia renovável e substituição de lâmpadas. No caso da iluminação, foram substituídas cerca de 136 mil lâmpadas fluorescentes por lâmpadas LED, gerando uma economia de 11% no consumo de energia elétrica, o equivalente a 9 GWh/ano.

Já a instalação de sistemas fotovoltaicos pelas entidades deverá gerar energia suficiente para abastecer o equivalente a 6.113 residências. O sistema, segundo as instituições, é composto por micro usinas instaladas nas próprias unidades, gerando cerca de 11 GWh/ano de energia.

O projeto ainda conta com uma gestão digitalizada de energia realizada pela instalação de equipamentos que monitoram toda a rede em tempo real. “Esse sistema possibilita o monitoramento da geração de energia pelas micro usinas, alertando as escolas quando a geração não estiver adequada, para que sejam tomadas ações de manutenção”, explicam as instituições.