A Energisa Rondônia informou que desativou sua 13° térmica, localizada no município de Espigão do Oeste. O ativo consumia 940 mil litros de óleo diesel por ano e emitia na atmosfera 2.400 toneladas de dióxido de carbono (CO2).
Agora, o local será usado como uma subestação ligada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), com capacidade de atender 12 mil casas populares. Segundo o biólogo e supervisor de Meio Ambiente da empresa, José Meireles Carrate, a energização da subestação é uma ação concreta que proporcionará um desenvolvimento energético mais sustentável da comunidade.
Para André Theobald, diretor presidente da Energisa em Rondônia, a iniciativa está alinhada as diretrizes ESG (sigla que em português significa governança ambiental, social e corporativa) da companhia, além de ser um “passo crucial na transição energética”.
A inativação faz parte do programa de descarbonização da companhia, que já contou com R$ 1,2 bilhão em investimentos. Do total, R$ 730 milhões foram utilizados em Rondônia, resultando na redução de cerca de 293 mil toneladas de CO2.
Até 2025, a companhia prevê a desativação de 19 térmicas a óleo diesel.