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CNI lança hoje agenda da indústria no Congresso, com 12 pautas prioritárias – Edição do dia

O portal Metrópoles informa que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lança, nesta terça-feira (28/3), a Agenda Legislativa da Indústria 2023 no Congresso Nacional. O documento, que será apresentado em uma sessão solene, reúne 139 projetos de lei de interesse do setor industrial, que poderão ter impacto positivo para o desenvolvimento social e econômico do país e atualmente estão em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. O evento contará com a participação do presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, representantes de associações setoriais da indústria, além de deputados e senadores. Entre os 139 projetos presentes na agenda da CNI, 12 são destacados como prioritários na chamada "Pauta Mínima da Indústria". Entre eles estão a reforma tributária, o aprimoramento da lei do licenciamento ambiental, a regulamentação do mercado de crédito de carbono e a modernização do setor elétrico.

O portal Metrópoles informa que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lança, nesta terça-feira (28/3), a Agenda Legislativa da Indústria 2023 no Congresso Nacional. O documento, que será apresentado em uma sessão solene, reúne 139 projetos de lei de interesse do setor industrial, que poderão ter impacto positivo para o desenvolvimento social e econômico do país e atualmente estão em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

O evento contará com a participação do presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, representantes de associações setoriais da indústria, além de deputados e senadores. Entre os 139 projetos presentes na agenda da CNI, 12 são destacados como prioritários na chamada “Pauta Mínima da Indústria”. Entre eles estão a reforma tributária, o aprimoramento da lei do licenciamento ambiental, a regulamentação do mercado de crédito de carbono e a modernização do setor elétrico.

O presidente da CNI defende que para uma boa recuperação da economia brasileira, é necessário uma ação coordenada pelo governo federal, do Congresso Nacional e da sociedade para aprovar essas reformas. “O debate sobre a necessidade de se reindustrializar o Brasil e promover a transição para uma economia de baixo carbono tem engajado lideranças políticas e industriais. A agenda traz propostas que contribuem para alcançarmos o desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade ambiental”, destaca Braga de Andrade.

Auren mira em novos clientes e diversificação de negócios

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Reportagem publicada hoje (28/3) pelo Valor Econômico destaca que um ano depois da chegada da Auren Energia, elétrica que nasceu com a reorganização societária dos ativos do grupo Votorantim e do fundo canadense CPP Investiments – com destaque para a ex-estatal Cesp –, a companhia garante que a casa está em ordem.

Desde 28 de março de 2022, quando estreou no Novo Mercado da B3, a empresa obteve resultados que foram positivos. Fábio Zanfelice, presidente da Auren, aponta, por exemplo, a redução de uma parte importante do passivo contencioso herdado da ex-estatal paulista, no montante de R$ 2,1 bilhões. Além disso, assinou com União uma indenização de R$ 4,2 bilhões em processo que corria de longa data referente à usina hidrelétrica Três Irmãos.

Ele admite que os dois fatos trouxeram relevante peso para o perfil financeiro da empresa. O valor do acerto de Três Irmãos entrou no balanço como receita e foi crucial para o lucro líquido de R$ 2,7 bilhões anunciado pela companhia em 2022. “Tivemos um ano fantástico nesse primeiro ano, quando trabalhamos um processo de ajuste rápido”, afirma o executivo, em entrevista ao Valor. Nesta terça-feira, a uma plateia de investidores ele vai detalhar os resultados e apontar rumos futuros para a elétrica, que tem foco em energias renováveis.

Nesses 12 meses de nova cara, a elétrica, que nasceu com valor de mercado de R$ 16 bilhões, avançou em seus projetos de construção dos parques eólicos Ventos do Piauí II e III, fez a aquisição da participação de duas startups para agregarem à plataforma de comercialização e agora começa a desbravar as fronteiras da geração solar com os parques Sol do Jaíba, em Minas, e Sol do Piauí.

Área de transmissão atrai, e companhia avalia leilões

Em uma segunda reportagem a respeito da Auren Energia, o Valor Econômico destaca que, com a decisão do governo federal de promover em 2023 os maiores leilões de transmissão de energia dos últimos anos, a companhia estuda participar do próximo certame, previsto para junho.

A empresa reforça que não há uma decisão tomada, mas que iniciou os estudos dos lotes, levando em conta o nível de competitividade e expectativa de retorno aos acionistas. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prevê que o Brasil deve movimentar investimentos na ordem de R$ 50 bilhões em leilões de transmissão de energia elétrica a serem realizados neste ano. O objetivo é escoar boa parte da produção de energias renováveis no Nordeste para os mercados consumidores do Sul e Sudeste. Hoje, o grande gargalo do setor é o segmento de transmissão.

Brasil quer lançar primeiros bônus verdes soberanos este ano, diz secretária do Ministério da Fazenda

Com o lançamento dos primeiros bônus verdes ou sustentáveis soberanos do Brasil previsto para até o fim do ano, a secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito, aproveitou sua passagem por Pequim para convidar os chineses a investir no novo instrumento de dívida do governo, informa o jornal O Estado de S. Paulo.

“O Brasil planeja lançar ainda em 2023 os primeiros bônus verdes ou sustentáveis soberanos”, afirmou a secretária ao participar de seminário sobre desenvolvimento sustentável realizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), em parceria com o Centro para China e Globalização, como parte dos eventos da agenda da missão brasileira na China.

“Já convidamos investidores chineses a aproveitar essa oportunidade”, disse Tatiana no evento. Os seminários empresariais foram mantidos em Pequim apesar do cancelamento da visita de Estado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, por motivo de saúde.

Segundo a secretária, as linhas gerais do novo bônus soberano, cujo foco serão investimentos sociais e ambientais, serão apresentadas ainda no primeiro semestre pelo Tesouro. Tatiana elogiou a atuação chinesa nas finanças verdes e sustentáveis por meio de políticas que chamou de essenciais, como o desenvolvimento do mercado de crédito de carbono.

Cemig está se preparando para privatização, diz Márcio Utsch

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está em um processo de ‘virada’ de seus negócios, que ajuda a companhia a se preparar para uma eventual privatização, caso receba aval na Assembleia Legislativa do Estado, disse ontem (27/3) o presidente do conselho de administração da elétrica, Márcio Utsch, em reunião com investidores.

Na opinião do executivo, o ambiente é “mais favorável” para a aprovação legislativa da privatização. A expectativa é que o projeto saia “neste mandato”. Segundo o executivo, a administração da Cemig tem defendido ao governo mineiro uma mobilização imediata junto à Assembleia em torno desse tema. (Investing.com – com informações da agência de notícias Reuters)

Gás Verde traça plano de expansão em biometano e busca investidor

A Gás Verde, empresa do grupo Urca Energia, prepara um plano de expansão e espera mais do que quintuplicar a sua produção de biometano, para uma meta de 700 mil m3/dia em três anos. Os detalhes do planejamento ainda estão sendo concluídos internamente, mas o plano passa pela diversificação dos negócios. Hoje, a companhia só possui ativos em aterros sanitários no estado do Rio de Janeiro.

Uma das fronteiras que a empresa espera explorar nos próximos anos é a produção do combustível renovável a partir da vinhaça da cana-de-açúcar. “A maioria da nossa produção vai ser em aterro ainda, mas vamos ter projetos de vinhaça também”, afirma o sócio fundador e diretor executivo do Grupo Urca Energia, Maurício Carvalho, em entrevista à Agência EPBR.

Engie inicia operação comercial do conjunto eólico Santo Agostinho (RN)

A Engie Brasil Energia informou que unidade geradora 1 da Eólica Santo Agostinho (RN) recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na semana passada, para iniciar suas operações comerciais.

A unidade geradora 1 conta com capacidade instalada de 6,2 MW e faz parte do Conjunto Eólico Santo Agostinho. O empreendimento é composto por 14 parques eólicos, com 70 aerogeradores e capacidade instalada total de 434 MW. A energia produzida será agregada ao portfólio da Engie à medida que cada um de seus aerogeradores entrar em operação.

“A operação comercial da primeira unidade de Santo Agostinho é um marco para um empreendimento de ampla escala e que deve ser finalizado até o final de 2023, mantendo nossos compromissos e garantindo assim o benefício do desconto da tarifa de transmissão para os clientes da companhia, um diferencial de competitividade do projeto no ambiente de contratação livre”, destacou o diretor-presidente da companhia, Eduardo Sattamini. (Energia Hoje)

Prates: país precisa decidir se quer explorar Foz do Amazonas

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que o país precisa decidir, afinal, se quer explorar a Foz do Amazonas. Em entrevista à Bloomberg Línea, na semana passada, ele disse que “o Estado brasileiro terá que decidir se isso (a exploração da Foz do Amazonas) vai adiante ou não”.

“Tudo o que estamos tentando fazer é encontrar petróleo”. O executivo defendeu que “podemos ser os últimos a produzir petróleo no mundo”, ao comentar as estratégias da Petrobras para a transição energética: manter os investimentos em óleo e gás – e ampliar fronteiras exploratórias –, financiando novos segmentos na área de energia.

Semana passada, o Ministério de Minas e Energia (MME) lançou o Potencialize E&P, programa destinado a estimular o aumento das atividades de exploração e produção no país. A pasta reitera a expectativa de a Petrobras obter a licença para perfurar na Foz do Amazonas.

Já o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendem mais estudos e uma avaliação ambiental estratégica na região. (portal EPBR)

Brasil bate recorde em instalações eólicas em terra

A indústria eólica brasileira bateu recorde de instalações em terra (onshore) pelo segundo ano em 2022, registrando mais de 4 gigawatts (GW), atrás apenas da China e Estados Unidos, em novas instalações. Em 2021, foram 3,5 GW.

Os dados fazem parte do Global Wind Energy Council (GWEC) que foi divulgado ontem (27/3) durante o Encontro de Negócios ESG, promovido pela da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica). O documento mostra que o mundo soma mais de 841 GW de potência instalada, sendo que o Brasil se manteve na sexta posição no ranking de capacidade total instalada de energia eólica onshore com 3% da potência instalada, atrás de China (40%), Estados Unidos (17), Alemanha (7%), Índia (5%) e Espanha (4%). (Valor Econômico)

Copel interrompe produção em unidade geradora de Foz de Areia

A Companhia Paranaense de Energia (Copel) anunciou ontem (27/3) que uma das unidades geradoras da usina hidrelétrica de Foz do Areia, em Pinhão (PR), teve sua operação interrompida. Segundo a empresa, foi identificada uma avaria isolada no anel de desgaste superior do rotor da turbina, após parada programada para inspeção. A companhia vai realizar o diagnóstico sobre a causa do ocorrido e realizar os reparos necessários. (Valor Econômico)

PPP de iluminação pública cresce e soma R$ 17 bilhões

As parcerias público-privadas (PPPs) para a modernização dos parques de iluminação pública cresceram mais de 400% em três anos, segundo levantamento feito pela Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Iluminação Pública (ABCIP), informa o Valor Econômico.

Os contratos passaram de 17 assinados em 2019 para 95 até o início de 2023 e somam R$ 17 bilhões no período. Se considerar a soma de todos contratos firmados desde 2014, salta para R$ 24 bilhões. O impacto disso se reflete na vida dos brasileiros. O montante prevê a instalação de 3,2 milhões pontos de luz que vão atingir 41 milhões de brasileiros nos 95 municípios. Os dados fazem parte do estudo ‘Panorama da Participação Privada na Iluminação Pública’.

O presidente da ABCIP, Pedro Iacovino, conta que o apoio do governo federal aos entes subnacionais na estruturação de projetos, por meio da Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), se mostrou decisivo e, ao mesmo tempo, estimulou a entrada do setor privado não apenas nas concessões, mas também no desenvolvimento de inovadores modelos de negócio, integrando iluminação, segurança pública, geração distribuída e plataformas para cidades inteligentes.

Focus: previsão da inflação em 2023 cai a 5,93%

As instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central (BC) na pesquisa Focus reduziram de 5,95% para 5,93% a previsão para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2023.

A previsão de inflação nos preços administrados – que são controlados por contrato ou pelo poder público – aumentou de 9,36% para 9,48%, enquanto a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado(IGP-M) caiu de 4,08% para 4,00%. (Agência CMA)

Desconto de até 65% na conta de luz; veja quem tem direito e como pedir

Em todo o Brasil, quase 16 milhões de famílias já têm desconto na conta de energia elétrica. Outros 10 milhões ainda não recebem o benefício por falhas no cadastro. O portal UOL traz uma reportagem em que explica em que situações o benefício pode ser solicitado.

Entre essas situações, famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único) com renda mensal por pessoa de até meio salário mínimo (até R$ 651); famílias no CadÚnico com renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.906), que tenham uma pessoa com deficiência física cujo tratamento necessite de uso continuado de aparelhos que usem energia elétrica; idosos com 65 anos ou mais que recebem o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC); pessoas com deficiência que recebem o BPC

A reportagem destaca que a tarifa social de energia elétrica garante a isenção de algumas taxas. Entre elas estão a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e a do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa).

PANORAMA DA MÍDIA

Brasil cobra multa fiscal mais elevada do mundo, diz a manchete da edição de hoje (28/3) do Valor Econômico. A reportagem destaca que o Brasil, ao lado da África do Sul, está entre os países com as maiores multas tributárias do mundo. Aqui, a Receita Federal pode aplicar uma penalidade de até 150% sobre o valor principal do débito cobrado se entender que o contribuinte teve a intenção de cometer fraude, dolo ou simulação para não pagar ou para recolher menos tributos. Entre especialistas ouvidos pela reportagem, o tema tem sido apontado como um dos que deveriam ser discutidos na reforma tributária.

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A Folha de S. Paulo e o jornal O Globo trazem como principal destaque da edição desta terça-feira (28/3), informações a respeito do crime praticado ontem por um adolescente de 13 anos que matou a facadas uma professora de 71, na escola estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Elisabeth Tenreiro era professora de Ciências e foi golpeada pelas costas. O agressor também feriu dois alunos e outras três professoras. O adolescente, que é aluno do 8º ano do ensino fundamental na escola, foi detido. De acordo com a polícia, ele anunciou o ataque em um post em rede social, em que escreveu ter aguardado por esse momento a “vida inteira”. Disse, ainda, que esperava matar ao menos uma pessoa.

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O jornal O Estado de S. Paulo informa que o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, empregou seu piloto de avião particular e o gerente de seu haras, em Vitorino Freire (MA), como funcionários da Câmara dos Deputados com salários de R$ 10,2 mil e R$ 7,8 mil. Eles estavam nomeados no gabinete de Juscelino até o início deste ano, quando o então deputado se licenciou da Casa para integrar o primeiro escalão do governo federal. Ambos foram mantidos nos cargos pelo suplente e aliado do ministro, Benjamim de Oliveira.

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