A EDF Renewables do Brasil anunciou seu ingresso junto à Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2), reforçando suas ambições no desenvolvimento de hidrogênio renovável no país e na discussão sobre o marco regulatório em relação ao tema, além de contribuir para um ambiente mais competitivo no mercado e no fomento da inovação e de pesquisas científicas.
Segundo o diretor de Negócios Emergentes da EDF Renewables, Sylvain Jouhanneau, a parceria com a ABH2 é um passo importante para o grupo EDF na busca pela capacidade instalada global de 3 GW até 2030.
“Acreditamos que esta parceria será estratégica abrindo novas oportunidades para trocar experiências e compartilhar o nosso know-how. O Brasil tem potencial para tornar-se um dos principais líderes na produção e exportação de Hidrogênio Renovável, e seus derivados, e queremos ser um ator-chave nesse movimento”, afirma Jouhanneau.
Com 1,8 GW em projetos viabilizados, a EDF Renewables do Brasil considera o trabalho em conjunto com a ABH2 e seus associados uma possibilidade de ampliar as parcerias, abrindo novos caminhos para a criação de soluções diferenciadas para seus clientes.
Nos últimos três anos, a ABH2 apresentou crescimento expressivo em seu número de associados, tendo atualmente em seu quadro mais de 70 empresas empresa.
Para Paulo Emílio de Miranda, presidente da entidade, a chegada da EDF Renewables fomentará novas iniciativas e ideias para o grupo.
“O momento de transição energética que vivemos exige atividades expressivas e céleres que a impulsionem e, nesse sentido, o hidrogênio é grande protagonista. A associação da EDF Renewables à ABH2 é muito oportuna por trazer também a expertise da instituição ao grupo e enriquecer as discussões e atividades realizadas. O Brasil está caminhando para se tornar líder na produção e consumo de hidrogênio renovável e de baixo carbono, e a EDF Renewables representa peça importante para essa realização”, comenta.