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Porto Pecém e Transpetro criam GT para manter operações em gasoduto

Após o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e a Petrobras prorrogarem o contrato de operação da petroleira na região até 31 de dezembro deste ano, a Transpetro e o CIPP anunciaram a criação de um grupo de trabalho para debater o encerramento do contrato de arrendamento que a estatal tem no terminal.   Segundo o Complexo do Pecém, a partir de 1 de janeiro de 2024, a propriedade dos equipamentos que compõem o terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito do Pecém será transferida da Petrobras para a CIPP.  

Porto Pecém e Transpetro criam GT para manter operações em gasoduto

Após o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e a Petrobras prorrogarem o contrato de operação da petroleira na região até 31 de dezembro deste ano, a Transpetro e o CIPP anunciaram a criação de um grupo de trabalho para debater o encerramento do contrato de arrendamento que a estatal tem no terminal.  

Segundo o Complexo do Pecém, a partir de 1 de janeiro de 2024, a propriedade dos equipamentos que compõem o terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito do Pecém será transferida da Petrobras para a CIPP.  

Atualmente, por meio do contrato de arrendamento da Petrobras no Porto do Pecém, a Transpetro permite que, em média, 2 milhões de metros cúbicos de gás natural ingressem na malha de gasodutos. No entanto, com o encerrando do é necessário, de acordo com as empresas, que seja elaborado um novo plano para manter o fornecimento enquanto outra empresa consegue iniciar a concessão.   

“É fundamental a criação desse grupo de trabalho com o Complexo de Pecém, porque, sem um acordo, pode haver até uma insegurança de fornecimento do suprimento para a geração de energia elétrica e de gás natural para a malha de gasodutos. Estou muito animado em encontrar uma solução para o Ceará e para manter as operações da Transpetro no Porto do Pecém”, disse presidente da Transpetro, Sérgio Bacci  

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O GT entre a Transpetro e o porto do pecém também focará em planos para viabilizar novos negócios na região e novas formas de fornecer suprimento para usinas termelétricas conectadas ao Sistema Interligado Nacional. 

Entre os negócios que devem ser analisados está a operação de transbordo de combustíveis por Ship to Ship, que consiste na transferência de cargas de petróleo e derivados de um navio diretamente para outro, sem passar por qualquer estrutura em terra.