A Qair Brasil recebeu autorização para iniciar a operação comercial das unidades geradoras UG1 a UG8, num total de 27 MW, da UFV Serra do Mato IV, no município de Trairi, Ceará. A autorização consta em despacho publicado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 19 de julho.
A AES Brasil também foi autorizada a operar em teste a UG1, de 5,7 MW, da eólica Cajuína B11, localizada entre os municípios de Fernando Pedroza e Lajes, no Rio Grande do Norte.
Ainda foram liberadas a UG1, de 21,47 MW, da UTE LAR Cooperativa Agroindustrial, no município de Caarapó, Mato Grosso do Sul; e a UG1, de 0,36 MW, da UFV Portal Vidros, em Manaus, no Amazonas.
Cogeração
Também no Amazonas, foram enquadrados como cogeração qualificada o projeto da UTE PCT Paquetá 1 a 8, num total de 2 MW, localizadas no município de Vera Cruz, sob titularidade de GTW Geração e Serviços.
DRO
A agência reguladora ainda (Aneel) registrou o recebimento do requerimento de outorga (DRO) de 754 MW das fontes eólica e solar fotovoltaica no Nordeste do país. A solicitação é um passo anterior à outorga e permite que o agente solicite informação de acesso ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), bem como as licenças necessárias.
Da fonte eólica, receberam resposta favorável os pedidos das eólicas Ventos de Santa Dulce 01 a Ventos de Santa Dulce 05, num total de 294 MW, em Rodelas, Bahia. De titularidade da Voltalia Energia, as eólicas Potiguar C11 e Potiguar C12, que somam 60 MW, em São Miguel do Gostoso, Rio Grande do Norte, também tiveram as solicitações aceitas.
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PIE
No regime de produção independente de energia elétrica (PIE), a autarquia contemplou as UFVs Fótons De Santa Laura 01 a Fótons De Santa Laura 08, totalizando 405,36 MW, situadas em Barro Alto, Goiás.
Na Bahia, na cidade de Morro do Chapéu, a Aneel autorizou a produção independente das eólicas Ventos de Santa Patrícia 10 a Ventos de Santa Patrícia 14, somando 353,4 MW, no regime de PIE.
Reforços
Também foram autorizados os reforços na subestação Pimenta Bueno, localizada em Rondônia, de titularidade da Eletronorte; e das subestações de Anhanguera e Xavantes, da EDP Goiás.
As unidades também tiveram estabelecidas os respectivos valores das parcelas da Receita Anual Permitida (RAP).
