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Novo Padis vai destinar R$ 1 bilhão para e semicondutores e energia solar em 2024

O governo federal vai disponibilizar R$ 1 bilhão na redução da carga tributária para o segmento de semicondutores e materiais para fabricação de sistemas de energia solar fotovoltaica em 2024, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis). A previsão dos incentivos para 2024 foi dada por Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, na abertura do O 15º Congresso da Micro, Pequena e Média Indústria, realizado na terça-feira, 3 de outubro, na Fiesp.

Novo Padis vai destinar R$ 1 bilhão para e semicondutores e energia solar em 2024

O governo federal vai disponibilizar R$ 1 bilhão na redução da carga tributária para o segmento de semicondutores e materiais para fabricação de sistemas de energia solar fotovoltaica em 2024, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis).

A previsão dos incentivos para 2024 foi dada por Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, na abertura do O 15º Congresso da Micro, Pequena e Média Indústria, realizado na terça-feira, 3 de outubro, na Fiesp.

O programa oferece reduções de alíquotas de Imposto de Importação, IPI e PIS-Cofins, além de outros benefícios, para a produção de chips e semicondutores. Em 2023, o montante do incentivo é superior a R$ 600 milhões.

“Temos inúmeras oportunidades para atrair investimento na área de energia renovável”, disse Alckmin.

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O vice-presidente ainda citou as oportunidades do Brasil para o combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), numa disputa com os Estados Unidos por essa demanda global na substituição do combustível fóssil.

Além disso, destacou as oportunidades do hidrogênio verde para o país, seja por meio das eólicas e solares no Nordeste, ou pelo etanol, com oportunidade no estado de São Paulo.

“E o estado de São Paulo é o maior produto de cana-de-açúcar do mundo. Nós poderemos produzir o hidrogênio a partir do etanol”, ressaltou o vice-presidente lembrando do recém-lançado projeto da Universidade de São Paulo (USP) da primeira estação experimental de abastecimento veicular a partir de hidrogênio renovável, produzido a partir do etanol.

A planta-piloto deve produzir até 4,5 kg/h de hidrogênio, podendo abastecer até três ônibus e um veículo leve. A previsão é de que a estação experimental esteja operando no segundo semestre de 2024.