Distribuição

Neoenergia reporta alta de 7,9% em energia distribuída no 4° tri

As distribuidoras da Neoenergia registraram uma alta de 7,9% na energia distribuída no quarto trimestre do ano passado em relação ao mesmo período de 2022, em 18.969 GWh. Informações preliminares divulgadas pela companhia nesta segunda-feira, 15 de janeiro, mostram que no acumulado dos 12 meses de 2023, a empresa registrou aumento de 3,9% na mesma base de comparação, chegando a 71.318 GWh.

Neoenergia reporta alta de 7,9% em energia distribuída no 4° tri





As distribuidoras da Neoenergia registraram uma alta de 7,9% na energia distribuída no quarto trimestre do ano passado em relação ao mesmo período de 2022, em 18.969 GWh. Informações preliminares divulgadas pela companhia nesta segunda-feira, 15 de janeiro, mostram que no acumulado dos 12 meses de 2023, a empresa registrou aumento de 3,9% na mesma base de comparação, chegando a 71.318 GWh. 

Entre as maiores altas, a Neoenergia Coelba registrou crescimento de 11,2%, com 6.254 GWh, seguida pelas concessionárias Neoenergia Brasília (10,2%, a 1.972 GWh), Neoenergia Elektro (8,1%; com 5.137 GWh) Neoenergia Corsen (6,1%; para 1.712 GWh). 

A energia compensada por sistemas de geração distribuída (GD), que é abatida da carga dos consumidores das distribuidoras da companhia, chegou a 980 GWh no trimestre. Descontando a GD, a energia total distribuída pelas concessionárias da Neoenergia somou 17.989 GWh.

Geração

Em relação à geração renovável, a Neoenegia registrou queda de 23,1% no trimestre, alcançando 2.120 GWh. Do total, 1.382 GWh foram de eólicas, alta de 37,2%; 668 GWh de hidráulica, redução de 60,4%; e 70 GWh de solar, aumento de 8%. 

Segundo a Neoenergia, o destaque do período foi a entrada em operação do Complexo Eólico de Oitis e do Complexo Solar Luzia, além dos maiores ventos. Já a geração hídrica ficou reduzida em função da permuta de ativos com Eletrobras e pelo menor despacho de hidrelétricas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Ainda no quarto trimestre, a Termopernambuco gerou 85 GWh de energia, enquanto no ano anterior não houve geração. O resultado segue preservado pelos contratos de venda e sua estrutura de custos, conforme informações da companhia.