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Petrobras avança em negociações para recompra de refinaria na Bahia vendida em 2021 – Edição do dia

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Fachada-do-Edificio-Sede-da-Petrobras/ Crédito: Agência Petrobras
Fachada-do-Edificio-Sede-da-Petrobras/ Crédito: Agência Petrobras

O jornal O Estado de S. Paulo informa que a Petrobras e o fundo Mubadala, de Abu Dhabi, controlador da Acelen, empresa dona da refinaria de Mataripe (BA), avançaram nas negociações para a volta da estatal à refinaria vendida em 2021. Os valores do negócio, porém, ainda não foram fechados, de acordo com fontes da reportagem.

O mais provável, segundo apurou o Estadão/Broadcast, é que a Petrobras recompre integralmente a refinaria, em linha com o desejo do governo federal e com a disposição da Acelen em vender a operação com petróleo e entrar como sócia da estatal em um projeto de energia renovável que teria início do zero.

O levantamento de informações para a formalização do negócio já foi finalizado pela Petrobras, informaram pessoas que acompanham o caso. Procurada, a Petrobras informou que ainda não houve decisão de recompra da refinaria.

EPE e grupo Banco Mundial enviaram para o MME, estudo para o desenvolvimento de eólicas offshore no Brasil

O Ministério de Minas e Energia (MME) recebeu, na terça-feira (16/7), o estudo “Cenários para o desenvolvimento de eólica offshore no Brasil”. O documento elaborado pelo grupo Banco Mundial, em parceria com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), avaliou três cenários de implementação dessa fonte no país.

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O cenário mais ambicioso mostra que a energia eólica offshore (no mar) pode aportar um valor agregado bruto de pelo menos R$900 bilhões para a economia brasileira. Ainda segundo o estudo, essa fonte de energia traz um potencial técnico superior a 1.200 gigawatts (GW), o que representa quatro vezes a capacidade instalada atual do país.

A fonte de energia das eólicas offshore também é vista como um complemento vital a outras fontes renováveis, como a solar, eólica onshore (em terra) e biomassa. A integração dessas fontes pode ser estratégica para que o Brasil consiga zerar as emissões líquidas de carbono até 2050.

De acordo com o estudo, grande parte do potencial eólico offshore do Brasil encontra-se nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. 

Para viabilizar o setor, são necessários, ainda, investimentos em infraestrutura portuária e logística, bem como uma colaboração efetiva entre os setores público e privado. O Brasil está em processo de definir o arcabouço legal para a energia eólica offshore com o projeto de lei 576/2021, atualmente em discussão no Senado. (Fonte: EPE)

Região Sul supera Nordeste em potencial eólico offshore no Brasil, diz estudo

A região Sul do país possui o maior potencial técnico para geração eólica offshore, de 660 GW de capacidade instalada, dentre as macrorregiões identificadas na Zona Econômica Exclusiva do Brasil. Logo atrás aparece o Nordeste, com potencial de 356 GW, seguido pelo Sudeste, com 340 GW. 

É o que relata um estudo realizado pelo grupo Banco Mundial, em parceria com o Ministério de Minas e Energia (MME) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Segundo o levantamento, a região Sul é a que tem a maior extensão de leito marinho, com boas velocidades de vento em águas rasas e próximas aos principais centros de demanda industrial. Apesar de todo potencial, a maior parte da região está localizada em uma “área marinha ecológica ou biologicamente significativa”, ainda de acordo com o estudo. (Agência Infra)

WEG desbanca Ambev e torna-se a quarta empresa mais valiosa da Bolsa

O Valor Econômico informa que a multinacional catarinense WEG desbancou a Ambev e se tornou a quarta empresa mais valiosa da Bolsa de Valores do Brasil, com mais de R$ 195,9 bilhões em valor de mercado, atrás apenas de Petrobras, Itaú Unibanco e Vale.

Em 2023, o faturamento da WEG atingiu R$ 32 bilhões, consolidando-se como uma das maiores empresas de tecnologia industrial do mundo. No primeiro semestre de 2024, os papéis da WEG tiveram um crescimento de 15,4%, impulsionado pela presença no setor de motores elétricos, saindo de R$ 36,51 no dia 28 de dezembro de 2024 para R$ 42,14 no dia 28 de junho de 2024. Neste mesmo período, a empresa aumentou em R$ 22,2 bilhões seu valor de mercado.

3R Petroleum espera concluir incorporação da Enauta e Maha Energy em 31 de julho

A 3R Petroleum informou ontem (17/7) que espera concluir até o próximo dia 30 de julho o cumprimento das condições suspensivas previstas nos acordos de combinação de negócios com a Maha Energy e a Enauta.

A empresa projeta que o fechamento da operação deve ocorrer no dia 31 de julho, último dia de negociação das ações da Enauta em mercado. No dia 1º de agosto, os papéis da 3R já serão negociados com os valores incorporados da Enauta e Maha. (Valor Econômico)

Centro e Sul da Europa são castigados por sucessivas ondas de calor

Incêndios florestais, pontos turísticos temporariamente fechados e pessoas passando mal por conta das altas temperaturas. Vários países do sul e do centro da Europa estão enfrentando problemas por causa de ondas de calor, com termômetros ultrapassando os 40°C em diversas cidades.

Nesta semana, a Grécia anunciou restrições a algumas atividades exteriores nos horários mais quentes. Os serviços meteorológicos de vários países têm emitido alertas de altas temperaturas, incluindo Malta, Romênia e Itália. Com uma sucessão de dias tórridos, a Albânia enfrenta também incêndios florestais.

Os termômetros nas alturas também têm sobrecarregado os sistemas de fornecimento de energia, uma vez que os europeus têm recorrido cada vez mais aos aparelhos de ar-condicionado. As informações foram publicadas pela Folha de S. Paulo.

Preço da gasolina chega perto dos R$ 6 por litro após reajuste da Petrobras

O preço médio da gasolina nos postos brasileiros subiu 2,2%, ou R$ 0,13 por litro, na semana passada, com repasses do reajuste anunciado pela Petrobras na semana passada. Também reajustado na refinaria, o botijão de gás ficou 0,8%, ou R$ 0,90, mais caro.

Segundo a pesquisa semanal de preços dos combustíveis da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), a gasolina foi vendida pelos postos brasileiros, em média, a R$ 5,97 por litro. É o maior valor desde outubro de 2023, já descontada a inflação. (Folha de S. Paulo)

PANORAMA DA MÍDIA

Folha de S. Paulo: Após um começo de gestão com movimentos ambíguos em relação ao meio ambiente e ao uso de combustíveis fósseis, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega a um ano e meio de mandato com um discurso crescentemente consolidado em defesa da exploração do petróleo.

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O Globo: Governadores dos estados mais endividados do país querem acumular os benefícios do atual Regime de Recuperação Fiscal (RRF), voltado para unidades da Federação em grave desequilíbrio fiscal, com a proposta de renegociação de dívidas apresentada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chamada de Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag).

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O Estado de S. Paulo: Deputados do Amazonas conseguiram, na votação da regulamentação da reforma tributária na Câmara, incluir mudanças no texto que favorecem a Zona Franca de Manaus. Entre outras concessões obtidas pelo lobby amazonense, fabricantes de itens de informática terão acesso a um abatimento de imposto equivalente a dois terços da alíquota do IBS – o novo imposto de Estados e municípios a ser criado com a reforma. Isso não constava na proposta original do Ministério da Fazenda.

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Valor Econômico: O setor varejista, pressionado por juros altos e demanda fraca, está debruçado em renegociações de cerca de R$ 56 bilhões em dívidas, em torno de 30% do total de crédito concedido ao setor. A restrição a novas linhas e o risco maior do segmento já se refletem, há meses, em pedidos de recuperação judicial e extrajudicial no segmento.

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