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Petrobras inclui incentivos do marco do hidrogênio em cálculos de viabilidade de projetos, diz Tolmasquim – Edição do dia

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Maurício Tolmasquim, diretor executivo de Transição Energética da Petrobras / Crédito: Tomaz Silva/Agência Brasil
Maurício Tolmasquim, diretor executivo de Transição Energética da Petrobras / Crédito: Tomaz Silva (Agência Brasil)

Os cálculos da Petrobras para viabilizar projetos de produção de hidrogênio passaram a considerar os incentivos aprovados no marco do hidrogênio de baixo carbono (PL 2308/2023), segundo o diretor executivo de Transição Energética da estatal, Maurício Tolmasquim.

Com previsão de créditos fiscais de R$ 18,3 bilhões entre 2028 e 2032, o marco legal foi aprovado na Câmara dos Deputados este mês e aguarda sanção presidencial. “Estamos fazendo contas com os novos apoios e incentivos”, disse Tolmasquim a jornalistas no Fórum Brasil-União Europeia, realizado ontem (23/7), no Rio de Janeiro.

O executivo destacou que o projeto de lei aprovado foi positivo, sobretudo por não incluir subsídios que poderiam onerar a conta de energia dos consumidores. As informações foram publicadas pela Agência EPBR.

Petrobras voltará a produzir fertilizantes, mas enfrenta desafios com fábricas antigas e gás natural

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que a Petrobras está prestes a retomar a produção de fertilizantes no Brasil, mas deve enfrentar grandes desafios nessa empreitada, avaliam especialistas.

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Desde a necessidade de modernização das fábricas existentes à escassez e ao preço alto do gás natural, a companhia terá de fazer altos investimentos para cumprir o objetivo determinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva de voltar a atuar nessa área. De acordo com a reportagem, além disso, a estatal ainda terá de estar atenta à velocidade da transição energética, com a demanda cada vez mais voltada para as versões “verdes” dos produtos usados no agronegócio — ou seja, sem usar combustíveis fósseis, como o gás natural.

Privatização da Sabesp é concluída; governo de SP levanta R$ 14,7 bi

O governo de São Paulo concluiu ontem (23/7), em uma cerimônia na B3, o processo de privatização da Sabesp, que começou em fevereiro do ano passado a partir de um estudo de viabilidade feito pelo IFC (International Finance Corporation).

A finalização do processo com a liquidação da oferta feita no âmbito da privatização, na última segunda-feira (22/7), marca o início do novo contrato de concessão, assinado no dia 24 de maio, pela Urae-1 (Unidade Regional de Serviços de Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário Sudeste). (Folha de S. Paulo)

Sabesp anuncia redução em tarifas com início de novo contrato de concessão em SP

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) anunciou ontem (23/7) uma redução nas suas tarifas em decorrência do início do novo contrato de concessão assinado com o governo paulista. Segundo o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), a redução das tarifas já começou a valer ontem mesmo, de forma proporcional.

Haverá a aplicação do novo conjunto tarifário com redução das tarifas em 1% para a tarifa residencial, 10% para a tarifa social e tarifa vulnerável e 0,5% para as demais tarifas, aplicáveis somente à primeira faixa de consumo. (Valor Econômico)

Equatorial Amapá pede revisão tarifária de no mínimo 17%, enquanto o MME sugere à Aneel, aumento de 8,75%

A Agência Infra informa que a Equatorial Amapá, distribuidora de energia do estado, solicita aumento tarifário entre 17,13% e 33,56% à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), relativo a um pedido de reconsideração da revisão tarifária extraordinária 2023, aprovada pelo colegiado em março deste ano em 0%. Já o Ministério de Minas e Energia (MME) encaminhou nota técnica à agência, na qual sugere ajuste de 8,75%.

Segundo a pasta, esse seria o “patamar médio observado nas demais concessões da região Norte” no ano de 2023. A sugestão do MME leva em consideração os efeitos regulatórios da medida provisória 1.212/2024  publicada em 9 de abril com o intuito de impedir um aumento expressivo na tarifa do Amapá, inicialmente previsto para 44,41%.

Neoenergia tem lucro líquido de R$ 815 milhões no segundo semestre

A Neoenergia (NEOE3) reportou aumento no lucro líquido do segundo trimestre de 2024, registrando R$ 815 milhões, um crescimento de 12% em comparação com o mesmo período do ano anterior. A empresa atribui esse resultado ao controle de custos e à otimização de operações.

O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado da companhia também mostrou um aumento, alcançando R$ 2,97 bilhões no 2T24, um aumento de 12% em relação ao 2T23. A margem Ebitda também aumentou, refletindo a gestão eficiente da empresa. (InfoMoney)

Tesla registra lucro de US$ 1,48 bilhão no 2º trimestre, queda de 45%

O  lucro da Tesla caiu 45% no segundo trimestre em comparação com o mesmo período de 2023, atingindo US$ 1,48 bilhão. Diluído por ação, o lucro encolheu de US$ 0,78 para US$ 0,42.

Na mesma base de comparação, porém, a receita total da companhia avançou 2%, para US$ 25,5 bilhões, um patamar recorde para o trimestre.

Em carta aos acionistas, a Tesla afirmou que o negócio de armazenamento de energia continua a crescer rapidamente, estabelecendo um recorde no segundo trimestre, com 9,4 GWh de implantações, e resultando em receitas e lucros brutos recordes para o segmento geral. O faturamento de geração e armazenamento de energia chegou a US$ 3,01 bilhões, o dobro do US$ 1,51 bilhão reportado um ano antes. (Valor Econômico)

PANORAMA DA MÍDIA

Valor Econômico: Com saldo em caixa e em ano de eleições, as prefeituras das capitais aceleraram os investimentos no início de 2024. O investimento agregado de 25 delas somou R$ 5,2 bilhões nos quatro primeiros meses do ano, crescimento real de 64,4% em relação a igual período de 2023.

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O Estado de S. Paulo: PCC (Primeiro Comando da Capital) domina, ostenta e impõe lei da máfia em bairro nobre de São Paulo. O PCC tomou uma área rica do Tatuapé e tem fincado raízes no prédio mais alto de SP, o Edifício Figueira Altos do Tatuapé. Com seus 50 andares e 168 metros de altura, ele é desde 2021 o prédio residencial mais alto da cidade.

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O Globo: O governo pretende colocar em prática este ano um mercado de compra e venda de concessões rodoviárias como parte da solução em contratos por todo o país, muitos dos quais com problemas herdados da crise econômica de 2015-2016 e de um modelo de leilão que privilegiou tarifas mais baixas em detrimento da capacidade de investimento das empresas e da sustentabilidade do negócio.

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Folha de S. Paulo: O governo de São Paulo concluiu nesta terça-feira (23), em uma cerimônia na B3, o processo de privatização da Sabesp, que se iniciou em fevereiro do ano passado a partir de um estudo de viabilidade pelo IFC (International Finance Corporation).

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