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TotalEnergies recebe autorização para exportar gás da Argentina para o Brasil – Edição do dia

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Total Austral, braço da TotalEnergies, é autorizada a exportar gás natural da Argentina para o Brasil / crédito: Divulgação TotalEnergies
Total Austral, braço da TotalEnergies, é autorizada a exportar gás natural da Argentina para o Brasil / crédito: Divulgação TotalEnergies

A Agência EPBR informa que a Total Austral, braço da TotalEnergies, que atua na área de exploração e produção de óleo e gás na Argentina, obteve autorização do governo local para exportar gás natural ao Brasil.

A empresa está autorizada a enviar gás à comercializadora Matrix Energy, na modalidade interruptível, por um ano – de agosto deste ano até o fim de julho de 2025. A Matrix é uma empresa da DXT International e Prisma Capital com experiência no setor elétrico.

O governo argentino deu aval para que a petroleira francesa exporte até 1 milhão de m3/dia dos campos operados pela companhia no offshore da Terra do Fogo; e até 1 milhão de m3/dia de gás não-convencional da formação onshore de Vaca Muerta.

Eneva tem queda de 69% na geração térmica a gás em Parnaíba, no 2º semestre

A Eneva teve geração térmica a gás líquida de 153 Gigawatt (GWh) na unidade Parnaíba I, no segundo trimestre de 2024, 69% abaixo do atingido no mesmo período do ano anterior, segundo a prévia operacional, divulgada ontem (29/7).

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No trimestre encerrado em junho, a companhia registrou quedas de 20%, com 19 GWh na unidade IV, e 68%, com 83 GWh na unidade V. Já nas unidades Parnaíba II e III, não houve geração térmica a gás.

A geração térmica a gás líquida em Roraima cresceu 19% na base anual, somando 198 GWh. O combustível produzido de terceiros, por sua vez, não teve geração líquida ou bruta. (Valor Econômico)

EUA não planejam, por ora, revogar licenças de petroleiras que atuam na Venezuela

O Valor Econômico informa que os Estados Unidos não pretendem revogar as licenças de atuação na Venezuela das empresas de petróleo, apesar de a Casa Branca ter questionado os resultados da eleição presidencial no país.

Segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), o pleito foi vencido pelo presidente Nicolás Maduro, mesmo que a maioria das pesquisas eleitorais tenha apontado para vitória do candidato da oposição, Edmundo González Urrutia.

O governo americano está avaliando a situação na Venezuela e cobrou pela divulgação de detalhes da votação, para aferir a lisura do processo.

China domina a energia solar global, mas sua indústria doméstica do setor está em apuros

Nos últimos 15 anos, a China passou a dominar o mercado global de energia solar. Quase todos os painéis solares do planeta são fabricados por uma empresa chinesa. Até mesmo o equipamento para fabricar esses painéis solares são produzidos quase inteiramente na China. As exportações dos painéis, medidas pela quantidade de energia que podem produzir, aumentaram mais 10% em maio em relação ao ano passado.

No entanto, o setor doméstico de painéis solares da China passa por uma grande agitação. Os preços no atacado caíram quase pela metade no ano passado e despencaram mais 25% neste ano. Os fabricantes chineses estão competindo por clientes cortando os preços muito abaixo de seus custos, e ainda continuam construindo mais fábricas. (O Estado de S. Paulo – com informações do jornal The New York Times)

PANORAMA DA MÍDIA

Em meio a contestações, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que concorreu à reeleição no domingo (28/7), proclamou vitória na madrugada de ontem (29/7) e rompeu relações diplomáticas com sete países, após seus governos terem questionado o resultado do pleito. A notícia é destaque nesta terça-feira nos principais jornais do país.

O governo da Venezuela rompeu relações diplomáticas com Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai após os governos desses países terem questionado o resultado. Rússia e China reconheceram a vitória de Maduro. O Brasil – até agora parceiro político e econômico da Venezuela – anunciou que espera apresentação das atas das urnas antes de reconhecer o resultado. (Valor Econômico)

Horas após Nicolás Maduro ser proclamado presidente em uma Caracas que começa a ser tomada por protestos, o opositor Edmundo González voltou a afirmar que foi o vencedor. Ele e a líder María Corina Machado convocaram atos na Venezuela para esta terça (30). (Folha de S. Paulo)

A repressão aos protestos convocados pela oposição na Venezuela provocaram mortes e prisões por todo o país. (O Globo)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega norte-americano Joe Biden combinaram de conversar por telefone, nesta terça-feira, 30, sobre a crise na Venezuela. Os dois países estão preocupados com a escalada de tensões na América do Sul, após a ditadura chavista proclamar a reeleição de Nicolás Maduro sem apresentar as atas de urna, como pedem os observadores internacionais. (O Estado de S. Paulo)

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