Novas parcerias

(re)energisa amplia parcerias e soluções e se torna principal parceiro na transição energética

Apenas em 2024, estão previstos investimentos da ordem de R$ 500 milhões, nos negócios de comercialização de energia e gás, geração distribuída, produção de biometano, serviços de valor agregado e a aposta em tecnologia para ganhar espaço no disputado mercado livre.

minigeração distribuída solar
minigeração distribuída solar | (re)energisa

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Com menos de três anos de atuação no mercado, a (re)energisa, braço de negócios não regulados da centenária Energisa, tem expandido sua atuação de acordo com a estratégia de diversificar e buscar as melhores oportunidades no mercado, oferecendo um amplo portfólio de soluções para os clientes.

Apenas em 2024, estão previstos investimentos da ordem de R$ 500 milhões, nos negócios de comercialização de energia e gás, geração distribuída, produção de biometano, serviços de valor agregado e a aposta em tecnologia para ganhar espaço no disputado mercado livre.

Esse portfólio faz com que a empresa seja uma verdadeira one-stop-shop, em que o cliente, no centro da estratégia do Grupo, encontra todas as soluções num só lugar, de uma forma simples, conveniente e mais competitiva.

Tecnologia saindo na frente

Em março deste ano, o Grupo Energisa comprou 70% da startup Clarke Energia, plataforma digital independente que conecta clientes aptos a acessarem o mercado livre a mais de 50 comercializadoras e geradoras, de olho em oferecer uma experiência mais completa aos clientes.

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A entrada do Grupo Energisa na Clarke, através da (re)energisa, representa um passo significativo na aceleração dos planos da empresa com a ampliação da oferta de soluções digitais, inovadoras e eficientes para os clientes do mercado varejista.

Em abril, foi a vez de outra parceria importante, desta vez com a empresa global Octopus Energy, que atende 54 milhões de contas de energia em todo o mundo, faz a gestão de mais de 38 GW em 180 mil ativos de energia verde em 12 países. O acordo envolve a cooperação e transferência de conhecimento, licenciamento de tecnologia e avaliação de possíveis joint ventures, representando a união de esforços para impulsionar a transição energética e levar acesso à energia para comunidades em áreas isoladas.

Neste cenário, o investimento em inovação tem papel essencial, uma vez que o sucesso na prospecção de novos clientes depende cada vez mais de uma atuação eficiente, otimizada e em constante busca de otimização, para ser competitivo no segmento de varejo, com mais de 100 empresas disputando os consumidores de energia elétrica conectados em alta tensão, mas de menor porte.

Resultados em expansão

Ao fim do primeiro semestre do ano, já eram 369,87 MWp de potência instalada em geração distribuída, divididos em 95 usinas. Em julho, foram adquiridas mais cinco usinas solares de GD, com 19,4 MWp adicionais, marcando a entrada da marca no Nordeste do país e seguindo a estratégia de investimentos da companhia. Desde 2019, os aportes do Grupo no negócio de geração distribuída somam mais de R$ 2 bilhões.

Com este parque de ativos, se posicionando como uma das maiores empresas de geração distribuída do país, a (re)energisa conta com uma base com mais de 15 mil clientes espalhados pelo país. No mercado livre e serviços de valor agregado também tem conquistado clientes que buscam segurança, economia e sustentabilidade. A construção dessa base de clientes tem sido feita de maneira sustentável, já que obteve, na geração distribuída, um Ebitda (sigla em inglês para resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 132,5 milhões nos primeiros seis meses de 2024, alta de 653% na comparação com igual período do ano anterior. O Ebitda recorrente com mercado livre de energia somou R$ 26,1 milhões no período, enquanto a geração de renováveis somou R$ 90,3 milhões, alta de 259%.

Biometano para descarbonizar o gás

Um dos investimentos de grande potencial é a do biometano, que ajudará a descarbonizar um segmento que tem ganhado importância na atuação da Energisa, o do gás natural.

Com investimentos, estimados em R$ 80 milhões em 2024 e 2025, a (re)energisa está construindo uma planta de biometano, processo que deve ser concluído em julho de 2025. A planta será capaz de tratar 350 toneladas diárias de resíduos, gerar 25.000 m3/dia de biometano e 3.500 m3/mês de biofertilizantes que serão comercializados pela empresa.

A usina, batizada de Agric, localizada na cidade de Campos Novos, no estado de Santa Catarina, será a primeira planta de grande porte de biometano, a partir de resíduos agroindustriais. Além disso pretende ser, uma das poucas, no Brasil, apta a realizar codigestão com carcaças de aves e suínos na produção de soluções renováveis de energia.  

Recentemente, a (re) energisa anunciou uma parceria com a Embrapa em pesquisa e experimentação. O centro de pesquisa da empresa pública, localizado em Concórdia (SC), prestará serviços para a validação dos arranjos dos resíduos e inovações aplicadas no processo da planta, de forma que ela entregue a melhor relação de qualidade dos produtos, além de trazer soluções para garantir a segurança sanitária exigida pela regulação ambiental.

A escolha pelo empreendimento em Santa Catarina foi estratégica, porque o estado apresenta abundância no suprimento de resíduos para a operação, provenientes principalmente de frigoríficos de aves e suínos e indústrias de laticínios.

As indústrias locais poderão se beneficiar diretamente de uma unidade de tratamento de resíduos que garanta segurança ambiental no processo de destinação dos resíduos e poderão substituir combustíveis fósseis por biometano nas unidades fabris ou nas frotas de fazem o transporte de produtos, criando uma cadeia circular em que o resíduo de uma indústria pode ser utilizado como matéria-prima na produção do biometano que será comercializado para indústrias da própria região.

*Conteúdo oferecido pela (re)energisa