Geração

Usina solar do complexo Arinos é liberada para operação comercial

As autorizações foram publicadas no Diário Oficial da União

Cortes em solares - Crédito: Tauan Alencar (MME)
Solar - Crédito: Tauan Alencar (MME)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a operação de 71,62 MW em projetos renováveis nesta segunda-feira, 21 de outubro. As autorizações foram publicadas no Diário Oficial da União.

As unidades geradoras UG1 a UG161, de 48,12 MW, da UFV Arinos 10, poderão operar comercialmente em município homônimo, em Minas Gerais.

A planta começou a ser construída em 19 de junho de 2023, com capacidade instalada de 412,6 MW, o suficiente para suprir a demanda de 240 mil residências.

Retorno

A Neoenergia conseguiu autorização para retomar a operação comercial da UG03, de 5,5 MW, da eólica Oitis 8, situada no município de Dom Inocêncio, no Piauí. A unidade teve a operação suspensa após um colapso em uma das pás que causou problemas no aerogerador.

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A usina faz parte do complexo eólico Neoenergia Oitis, formado por 103 aerogeradores, com potência instalada de 566,5 MW.

Teste

Em Gentio do Ouro, na Bahia, a Aneel liberou a operação em teste das UG1 a UG4, num total de 18 MW, da eólica Serra do Assuruá 2; e as UG3 e UG4, que somam 9MW, da eólica Serra do Assuruá 16.

ANP

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) concedeu, por sua vez, diversas autorizações para empresas do setor de óleo e gás.

Petrogas BrasilShell Brasil Petróleo e a TotalEnergies EP Brasil receberam aval para investirem, individualmente, R$ 3,5 milhões no Programa Empreendedorismo da ANP (Nave-ANP).

TotalEnergies EP Brasil também conseguiu autorização para utilizar R$ 4,9 milhões em recursos decorrentes da cláusula de PD&I na realização dos investimentos previstos no plano de trabalho do projeto de infraestrutura computacional para o desenvolvimento de softwares de modelagem e inversão usando GPGPUs da  USP.

Já a Petrobras recebeu aval para utilizar R$ 99,8 milhões em recursos da cláusula de PD&I na realização dos investimentos previstos no plano de trabalho do projeto de infraestrutura no Labim/UFRJ para Biorredução de CO2; na linha de pesquisa vinculadas à Tecnologias em Sedimentologia e Petrologia (Cenpes) e no projeto de infraestrutura da disciplina tecnologias para recuperação e elevação e escoamento.