Notícias do dia

País conta com vantagens em agronegócio e energia – Edição do dia

Entre as vantagens competitivas que o Brasil apresenta em relação a outros países estão a abundância de terras agricultáveis, essenciais para produzir alimentos em larga escala, sua riqueza mineral e uma matriz energética limpa. No futuro, segundo economistas, estes serão elementos que o mundo vai buscar e, por isso, o Brasil poderá estar muito bem-posicionado para atender a essa demanda. Para ter uma posição vantajosa, porém, o país precisará se preparar para enfrentar a evolução tecnológica, tendo a educação como um dos pilares centrais para o sucesso nesse cenário. (Valor Econômico)

Encargo pode encarecer conta de luz em R$ 48 bilhões em 2030, prevê associação

O encargo de energia que estará associado ao custo de operação das usinas térmicas previstas na lei de privatização da Eletrobras, somado à despesa de outras fontes de geração existentes, pode ter um peso na tarifa de R$ 48 bilhões em 2030, alertou o presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape), Mário Menel.

O presidente da entidade considera que o novo repasse de despesa para as contas de luz, na proporção que foi estimada, faria os consumidores sentirem no bolso o pagamento de uma “nova” Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) – fundo setorial criticado por embutir na tarifa diversos subsídios, a maior parte definida na legislação. (Valor Econômico)

Alexandre Aniz, ex-diretor da Eletrobras entra no páreo por vaga na Aneel

Um novo nome surgiu na disputa para a vaga na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Alexandre Aniz, ex-diretor jurídico e de Gestão Corporativa da Eletrobras, foi aventado para assumir cadeira na reguladora.

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Aniz tem conexões com o MDB e é ligado a figuras influentes no partido como o ex-presidente Michel Temer. Se a vaga ficar na cota do Legislativo, seria então indicação do senador Eduardo Braga (MDB-AM). Aniz teria tido o apoio de Gilberto Kassab, presidente do PSD, segundo fontes disseram para a Agência Infra. O novo cotado assumiria a cadeira desocupada pelo ex-diretor Hélvio Guerra em maio deste ano.

Petrobras divulga teaser para cessão de participação minoritária de campo de Tartaruga na Bacia Sergipe-Alagoas

A Petrobras iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser) referente à cessão de sua participação minoritária de 25% no Campo de Tartaruga, localizado no município de Pirambu-SE, em águas rasas da Bacia de Sergipe-Alagoas, operado pela SPE Tiêta (Petrorecôncavo).
 
teaser, que contém as principais informações sobre a oportunidade e os critérios de elegibilidade para a seleção de potenciais participantes, está disponível no site da Petrobras. A parcela de produção da Petrobras do Campo de Tartaruga, considerando a média dos primeiros nove meses de 2024, foi de aproximadamente 41 bpd de óleo e 723 m³/dia de gás associado. (Agência Petrobras

PANORAMA DA MÍDIA

O anúncio de medidas para a reforma do Imposto de Renda (IR) feito ontem (27/11) pelo ministro Fernando Haddad é o principal destaque desta quinta-feira (28/11) na mídia.

O pacote será enviado ao Congresso no ano que vem e vai prever uma taxação progressiva para quem tem renda total acima de R$ 50 mil por mês. A ideia é que as alíquotas comecem a subir a partir desse valor, até chegar a 10% para rendas a partir de R$ 100 mil mensais. (O Estado de S. Paulo)

O ministro evitou entrar em detalhes em uma série de ações que vem sendo discutida há semanas. Os detalhes serão divulgados nesta quinta-feira em entrevista à imprensa. (O Globo)

A expectativa pelo pronunciamento (de Haddad) causou impactos no mercado financeiro durante o dia. A divulgação da notícia de que a isenção do Imposto de Renda de Pessoa Física seria elevada para R$ 5.000 provocou disparada do dólar, que fechou a R$ 5,91, maior valor nominal da história. Vista como populista pelo mercado financeiro, a correção da tabela é uma promessa de campanha de Lula, que cobra a medida de Haddad desde o início do governo. (Folha de S. Paulo)

Haddad confirmou que o salário mínimo continuará crescendo acima da inflação, mas com o mesmo teto do arcabouço – reajuste real de até 2,5% ao ano. Hoje, não há limite, e o piso varia conforme a inflação e o crescimento da economia de dois anos anteriores. O piso salarial dita os gastos do governo com a maior parte das aposentadorias e pensões, além do Benefício de Prestação Continuada (BPC, voltado para pessoas com deficiência e idosos de baixa renda), abono e seguro-desemprego. (Valor Econômico)

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