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Depois de um 2024 de consolidação da estratégia traçada há três anos, a (re)energisa se prepara para explorar nos próximos anos a capilaridade regional, aprimorar a estrutura relacional dos mais de 420 MWp de capacidade instalada, em 110 fazendas solares em uma carteira de 15 mil clientes e se preparar para o futuro do mercado de energia, quando cada vez mais consumidores vão poder escolher seu fornecedor de energia.
“Para nós, 2024 foi um marco muito importante, porque tudo isso foi construído ao longo de três anos. Foi uma curva de crescimento muito rápida e nos posiciona como uma das maiores plataformas de geração distribuída do país”, conta Camila Schoti, diretora executiva de Marketing e Comercial da (re)energisa.
Além da consolidação, esse também foi um ano de entrada em novos estados – Maranhão, Piauí, Ceará e Pernambuco – onde a empresa vê espaço para crescimento em termos de ativos, com potencial para alcançar 530 MWp até 2026.
Os marcos de expansão também se refletem em resultados financeiros. Um exemplo é o seu Ebitda (sigla para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que cresceu 144% no acumulado de nove meses de 2024 comparado com o mesmo período do ano anterior, marcando a consolidação, em termos financeiros, da expansão da base de ativos de clientes de gestão, principalmente no mercado varejista.
Considerando o mercado livre de energia, até o terceiro trimestre de 2024 a empresa comercializou 2.679 GWh, uma alta de 103% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No acumulado de janeiro a setembro de 2024, a comercialização foi de 5.207 GWh, alta de 80,4% na mesma base de comparação com o ano anterior.
Foco no cliente e melhor ambiente para comercialização
O momento atual foi reforçado com a aquisição da Clarke Energia, em março de 2024, que trouxe tecnologia e um ambiente para o marketplace de comercialização de energia, no qual qualquer agente pode vender na base de clientes disponíveis na plataforma.
“Isso é interessante, porque a nossa preocupação é com o cliente; é garantir que ele tenha a energia mais competitiva que ele possa ter. Então, ter outros agentes nessa comercialização faz muito sentido para o grupo Energisa, que não busca ter uma posição relevante em termos de geração de energia, mas sim uma posição relevante no contato direto com o cliente final”, disse Schoti.
As parcerias não ficaram restritas ao varejo local e incluíram a maior varejista da Inglaterra, expandido a sua atuação global. Com a Octopus Energy, a (re)energisa tem feito um trabalho de troca de conhecimento entre os mercados e de novos negócios no varejo.
Outro movimento da consolidação do negócio envolveu o trabalho com foco na experiência do seu cliente, com evolução expressiva de seu índice de reputação.
“É quase que uma tríade: experiência do cliente, portfólio e resultado. Para nós, nenhum deles para de pé de forma independente. A gente constrói a (re)energisa todos os dias para que ela seja o parceiro ideal dos consumidores na transição energética, querendo ser a frente ‘cara a cara’ com os clientes finais”.
O parceiro ideal no presente e futuro
A tríade trabalhada pela companhia busca oferecer o preço mais competitivo, a partir de fontes renováveis e visando a descarbonização das atividades dos clientes. O valor agregado dos serviços ainda considera os serviços de engenharia, com a operação e manutenção de ativos, gestão de obras e soluções em sistemas isolados, seja em ativos próprios ou de outras companhias.
Do presente para o futuro, a companhia tem utilizado a Clarke Energia para o segmento varejista, enquanto a comercializadora (re)energisa fica mais voltada para o trading e os clientes de maior porte, no atacado, e a Octopus traz o aprendizado para a futura abertura da baixa tensão no mercado livre.
“Estamos falando de um mercado de milhões de clientes, que é o que se espera atingir quando acontecer a abertura da baixa tensão. Haverá uma evolução para isso, algo que estamos muito focados, e que passa por esses três pilares que a gente vem consolidando”, disse Schoti
Nesse processo, a (re)energisa olha com “muito bons olhos” as parcerias nas vendas, desenvolvimento de produtos, ou novos modelos de negócios. Nos dois últimos, a parceria passa por soluções de tecnologia, aumentando a digitalização não só na jornada do cliente, para que ele possa acessar os produtos de maneira mais imediata, mas também a jornada de vendas.
Os novos parceiros têm como garantia a experiência na gestão de clientes, com uma base sólida do Grupo Energisa, que completará 120 anos em 2025 e expertise na gestão de ativos e relacionamento com o cliente.
Retorno proativo no atacado de mercado livre
No futuro da (re)energisa ainda estão os grandes clientes, com foco na gestão premium, com potencial de venda de energia e novas soluções de serviços de maior valor agregado.
Para clientes que requerem mais agilidade e atendimento personalizado como o agro ou os data centers, a marca encontra a melhor solução, da carga ao serviço de comercialização além da expertise de engenharia e gestão de projetos.
“Temos olhado para esses grandes clientes com bastante atenção, e com um profissional exclusivamente dedicado a essa frente de negócios. Estou bastante otimista em relação a essa frente, já que, por um lado, a revolução de demanda do setor está passando pelo data center e de outro, o agronegócio segue pujante”, diz Schoti
Ao se declarar como um one-stop-shop de energia, a empresa está dedicada a atender o cliente com o que ele precisar, o que também pode ser visto como um diferencial no setor, já que a companhia oferece um ecossistema real de soluções do início de projeto ao consumo da energia.
Isso porque, não se trata apenas do contrato de energia, mas a conexão desse contrato a, eventualmente, gestão de obra e do ativo.
“A gente tem um time de operações, e muito esmero pela eficiência operacional das nossas usinas, e entendemos que ofertamos isso também para quem tem as suas próprias usinas para garantir eficiência operacional”, completa Camila Schoti.
Serviços de valor agregado (SVA)
A empresa oferece soluções de engenharia, construção, operação e manutenção, além de automação e microrredes – que contempla projetos de eficiência energética.
Na área de engenharia do proprietário, a (re)energisa leva a expertise técnica, gerencial e o olho do dono ao campo, enquanto na gestão e construção, atua em empreendimentos de 69 kV a 230 kV, do projeto ao início da operação. Hoje, são de 1,3 mil quilômetros de linhas de transmissão e 60 subestações construídas.
O serviço de operação e manutenção da (re)energisa envolve complexos solares e eólicos e hidrelétricas num total de 4,5 GW em cerca de 1,1 mil unidades geradoras.
*Conteúdo oferecido pela (re)energisa