A Spic Brasil concluiu a aquisição de 70% do complexo Solar Luiz Gonzaga na última sexta-feira, 28 de fevereiro. Com capacidade instalada de 114 MW, o parque está em operação desde dezembro de 2024 e é uma parceria da empresa com a Recurrent Energy, subsidiária da Canadian Solar, que detém os outros 30% de participação.
Segundo a Spic, a aquisição da participação majoritária no complexo faz parte da sua estratégia de criar um hub de energia renovável no Nordeste do Brasil, alinhada às metas globais de descarbonização e desenvolvimento sustentável.
Notícias Relacionadas
Renovação das distribuidoras
EDP Espírito Santo cumpre requisitos de qualidade para ter concessão prorrogada
A EDP Espírito Santo, primeira distribuidora a ter o vencimento da sua concessão, cumpriu os requisitos técnicos para ter o prazo alongado por mais 30 anos. A conclusão é de uma nota técnica elaborada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e publicada na semana passada, que avaliou os índices de eficiência na continuidade dos […]
Empresas
Justiça barra 'biocote ilegal' da Cigás na transferência de usinas para Âmbar
A juíza Jaiza Maria Pinto Fraxe, da 1ª Vara Federal Cível da Sessão Judiciária do Amazonas, decidiu a favor de um pedido de liminar para encerrar a intervenção pela Cigás, distribuidora de gás do Amazonas do empresário Carlos Suarez, no processo de transferência das usinas térmicas da Eletrobras para a Âmbar Energia, do grupo J&F. A decisão foi deferida […]
Localizado em Terra Nova, Pernambuco, o complexo Luiz Gonzaga comercializa sua energia nos mercados regulado e livre.
Spic no Brasil
O parque fotovoltaico Luiz Gonzaga é o terceiro operado em parceria pelas companhias e soma-se aos complexos Marangatu, no Piauí, e Panati, no Ceará. Juntos, os três complexos possuem capacidade instalada de 852 MW e podem abastecer mais de 1 milhão de residências anualmente.
Com esses ativos, a Spic detém 3.958,2 MW no Brasil, operando também a usina hidrelétrica São Simão, na divisa entre os estados de Minas Gerais e Goiás, dois parques eólicos na Paraíba – Millennium e Vale dos Ventos – e é acionista do complexo Gás Natural Açu, em São João da Barra, no Rio de Janeiro.
