A matriz de geração brasileira cresceu 165,31 MW em fevereiro, decorrente da entrada em operação comercial de dez usinas, segundo levantamento realizado pelas áreas técnicas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Das usinas que iniciaram a operação comercial no último mês, cinco são da fonte eólica, num total de 64,20 MW e referente aos parques Ventos de Santa Luzia 14, Ventos de Santo Antônio 7, Serra do Assuruá 4 e Ventos de Santa Eugênia 13; a termelétrica a biomassa Impasa Sidrolândia (53,13 MW) e quatro pequenas centrais hidrelétricas – Verde 2 Baixo, Lucia Cherobim, Rodeio e Lacerdópolis – somando 47,98 MW.
Expectativa e geração no primeiro bimestre
A expansão da matriz de geração de energia elétrica no Brasil deve chegar aos 9,95 GW, segundo expectativa da Aneel e, caso se confirme, o volume ficará abaixo das expansões ocorridas em 2023 (10.316 MW) em 2024 (10.792 MW).
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O primeiro bimestre de 2025 contabilizou um crescimento de 1.613,70 MW na matriz de geração elétrica no Brasil, com a liberação de novas usinas em dez estados nas cinco regiões do país.
O Mato Grosso do Sul apresenta a maior expansão no período, com 437,13 MW, seguido de Minas Gerais, com 336,83 MW.
Em 5 de março, o Brasil somou 209.904,9 MW de potência fiscalizada, de acordo com dados do Sistema de Informações de Geração da Aneel, o Siga, atualizado diariamente com dados de usinas em operação e de empreendimentos outorgados em fase de construção. Desse total, 85,02% das usinas são consideradas renováveis.
Confira as liberações para operação comercial publicadas diariamente na seção Destaques do Diário.
